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Urcamp firma parceria com a Prefeitura de Bagé para melhorias no Horto Florestal

24/03/2021 às 10:52


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A equipe da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação, lotada no Horto Florestal está realizando um verdadeiro mutirão no local, enquanto os atendimentos presenciais estão restritos, aproveitando para realizar melhorias que darão melhor capacidade de atendimento num futuro próximo.

No local estão sendo reconstruídas duas estufas para mudas de hortaliças, melhorias na sala de insumos, reforma nos banheiros e construção de bancadas de apoio, que objetiva melhorar a posição de trabalho dos servidores na retirada de mudas.

Segundo a Secretária adjunta de Agricultura, Carolina Goulart, que é egressa da Urcamp, recentemente a Secretaria fechou uma parceria com a Urcamp, curso de ciências biológicas, para o desenvolvimento de folder informativo indicando espécies paisagísticas apropriadas para o plantio.

Assim que as melhorias forem finalizadas e os atendimentos presenciais retomados, a equipe voltará a fornecer mudas de hortaliças e de árvores. As mudas destinadas ao paisagismo serão utilizadas pela equipe de paisagismo.

 

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Curso de história programa agenda de atividades para o semestre

22/03/2021 às 16:43


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Por Alana Portella e Mariana Bond

Acadêmicas de jornalismo

Completando seis anos de criação, o curso de história do Centro Universitário da Região da Campanha (Urcamp) iniciou o primeiro semestre de 2021 com um calendário voltado a diversas atividades. O curso é coordenado pela doutora Clarisse Ismério e tem como lema: “História: Ciência do Tempo e da Criatividade”.

Na programação estão quatro palestras gratuitas e abertas para toda a comunidade, com início no dia 10 de abril. Três delas são ministradas pela coordenadora Clarisse: “Vidas educadoras: Fragmentos da História das Mulheres no RS"; “Simbolismos e Representações da Arte Cemiterial”; “Cemitérios Patrimoniais: Arquitetura, Simbolismos e Imaginários Sociais”, sendo que esta última conta com a participação de Amanda Antunes de Couto, acadêmica do curso de direito, e Darlan Almeida da Rosa, acadêmico do curso de arquitetura e urbanismo, ambos voluntários do Sarau Noturno. A quarta palestra, intitulada “Pedra Branca Futebol Clube: quando o futebol torna-se patrimônio imaterial de uma comunidade”, será ministrada por Patrik Vaz da Costa, egresso do curso de história. Inscrições e informações sobre as oficinas no site eventos.urcamp.edu.br.

As atividades também contam com a inauguração do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência). A coordenadora de área, Clarisse Ismério, e a coordenadora institucional, Ângela Susana Jagmin Carretta, realizam o Programa Institucional na EMEF Bidart, sob a supervisão do professor Vinícius Menezes. A bolsista Kátia Antunes da Silva, acadêmica do curso de história, conta que as atividades estão sendo realizadas no modelo físico remoto. “Elaboramos conteúdos e atividades para os alunos fazerem em casa, construídas a partir de metodologias ativas que nos foram ensinadas no curso de história. Eu conheci o PIBID quando estava no ensino médio, no qual os bolsistas levavam atividades lúdicas que agradavam a todos. E essa é minha meta, criar ações que deixem os alunos ‘brilhando os olhos’, mesmo com o distanciamento”, conclui.

A programação ainda conta com o lançamento dos livros “História de Bagé: Novos Olhares”, organizado por Gustavo Andrade (UFSM),  Maria Medianeira Padoin (UFSM) e Clarisse Ismério (Urcamp) e “Nem Tudo São Rosas: Preconceitos, Lutas e Conquistas Femininas”, organizado pela Dra. Clarisse Ismério (URCAMP) e Dra. Carine Prevedello (UFRJ).

Além dessas atividades, está o projeto “Jovens Historiadores”, desenvolvido no Colégio Raymundo Carvalho em Alegrete, com oficinas produzidas pelos alunos da Graduação i, Módulo II e reedição do Módulo I. O evento, voltado para estudantes do 6º ano ao ensino médio, ensina o público jovem sobre temas atuais da história. “É uma oportunidade de desenvolver competências e habilidades que fazem parte da rotina do historiador. Para isso, as temáticas históricas serão trabalhadas em oficinas”, comenta Clarisse Ismério. O projeto será realizado este ano novamente de forma virtual entre 05 de maio e 30 de junho e terá como encerramento as apresentações dos trabalhos dos Jovens Historiadores.

 

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Bagé projeta abertura de novos leitos na Santa Casa e no HU

22/03/2021 às 11:16


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Em COVID-19 | Por Melissa Louçan

Durante a live que marcou um ano da confirmação do primeiro caso de contaminação por covid-19 em Bagé, o prefeito Divaldo Lara e o vice-prefeito, Mário Mena, abordaram a questão da ocupação dos leitos nas instituições de saúde do município.

Com a curva de contaminação ascendente nas últimas duas semanas, os leitos destinados ao tratamento das pessoas contaminadas chegaram ao limite. Mena frisou que a pandemia iniciou com cinco leitos destinados aos pacientes em UTI, além dos 30 clínicos. Mais tarde, esse número recebeu reforço com 10 leitos do Hospital Universitário da Urcamp, além de cinco leitos de retaguarda e mais três leitos de UTI.

“Se a Santa Casa e Hospital Universitário não tivessem entendido essa necessidade, com o recurso na ordem de R$ 97 mil destinados aos dois hospitais para que tivéssemos condições de que unidades aumentassem a capacidade de internação, Bagé estaria totalmente colapsada há duas semanas”, contou.

Na tarde de quinta-feira, durante a live, o cenário dos leitos em Bagé era o seguinte, informado pelo vice-prefeito: todos os 30 leitos clínicos da Santa Casa estavam ocupados, assim como os oito leitos para pacientes em tratamento intensivo. Inclusive, a equipe do hospital isolou seis leitos de UTI geral para utilizar com pacientes covid, totalizando 13 leitos de tratamento intensivo para os casos de contaminação.

No Hospital Universitário, dos dez leitos clínicos destinados aos pacientes covid, que chegaram a lotar durante a semana, inclusive com a utilização de outros três leitos extras, estava com oito deles ocupados. Mena adiantou, entretanto, que estes números podem cair no decorrer da semana. Mediante o reflexo das restrições mais severas adotadas a partir dos decretos estadual e municipal, o vice-prefeito aposta em uma tendência de queda na curva de contaminações e, consequentemente, hospitalizações.

Estratégias para os próximos dias

Para planejar os próximos passos de enfrentamento à pandemia, o Comitê de Operações de Emergência (COE) pensou duas estratégias a serem adotadas em diferentes panoramas, a partir de segunda-feira. Em um caso de confirmação da curva descendente, o município entrará em uma situação mais tranquila até domingo. Portanto, o município estaria pronto a adotar os protocolos de bandeira vermelha a partir de segunda-feira, caso o governador autorize a retomada do sistema de cogestão. Isso possibilitaria a reabertura presencial do comércio, seguindo restrições de funcionamento mais flexíveis.

Contudo, caso a tendência de queda não se confirme, e o índice de contaminação volte a crescer no município, o COE aposta em um plano B, caracterizado, basicamente, pelo aumento do número de leitos disponíveis. “Se isso acontecer, a Santa Casa irá isolar mais uma ala, com 10 leitos, e o Hospital Universitário outra ala, com 20 leitos, totalizando 30 novos leitos clínicos covid”, explicou Mena. O prefeito, inclusive, visitou ambas as instituições de Saúde para tratar sobre a ampliação das estruturas disponíveis.

Divaldo Lara frisou que os leitos serão de uso exclusivo dos bajeenses, já que as novas vagas serão possibilitadas com recursos da Prefeitura e, portanto, com regulação municipal. “Queremos ajudar as outras cidades, fizemos isso durante toda a pandemia. Mas agora temos que cuidar da nossa cidade, das pessoas daqui que precisam. Então esses 30 leitos serão de uso exclusivo dos bajeenses”, garantiu.

Articulações

Na Santa Casa, a provedoria relatou a preocupação com os atrasos nos repasses do Estado para cobrir os custos dos leitos de UTI Covid. A direção também apontou dificuldades financeiras para a compra de medicamentos necessários para pacientes que estão na Unidade de Terapia Intensiva. “Não estamos conseguindo comprar medicamentos para a semana. Estamos fazendo compras para um ou dois dias. Os laboratórios subiram muito os preços e o custo de muitos medicamentos chegou a dobrar”, revelou o provedor da Santa Casa, Carlos Eduardo Santos.

A Prefeitura se comprometeu em buscar meios de ajudar financeiramente o hospital, de forma emergencial, para que os remédios não faltem. “Vamos analisar nossas possibilidades de recursos vinculados para tentar atender imediatamente o hospital nessa compra urgente”, garantiu o secretário de saúde, Geraldo Gomes.

Já no Hospital Universitário, a comitiva visitou as novas instalações administrativas da instituição e garantiu apoio para ampliação da oferta de leitos, caso seja necessário. “Vamos atender ao apelo do prefeito Divaldo Lara. O HU, com apoio e co-participação da Prefeitura, vai disponibilizar mais 20 leitos clínicos para pacientes Covid, que serão regulados pelo sistema municipal e serão ativados imediatamente, caso haja demanda”, afirmou Lia Quintana, reitora da Urcamp, instituição que mantém o HU.

“Nosso objetivo hoje (quinta) é alinhar um plano de contingência, com o apoio dos nossos hospitais, para aumentarmos a oferta de leitos em Bagé e termos a certeza que nenhuma pessoa que precise, fique sem atendimento hospitalar. A Santa Casa sinalizou com a possibilidade de abrir mais 10 leitos clínicos e o HU com mais 20. Hoje a realidade em muitos municípios gaúchos mostra o esgotamento do sistema de saúde, refletido no envio de pacientes para a nossa cidade. Queremos garantir que aqui isto não vai acontecer”, explicou o prefeito de Bagé.

“Contar com as estruturas prontas dos hospitais da cidade, e apoiá-los financeiramente, e também com apoio de equipes técnicas, é mais viável neste momento do que montar novamente o hospital de campanha. A expectativa é que com a redução no número de coletas para exames e do número de casos positivos nos últimos 5 dias, é de que a curva comece a descer na próxima semana”, informou Mário Mena Kalil.

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Lanchonete torna-se sala de aula para acadêmico que não possui wi-fi em casa

18/03/2021 às 11:24


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Em seu terceiro semestre na Urcamp, Jonathas é exemplo de superação e reforça que não desistirá de seu sonho de ser educador físico.



Estudar, por si só, com e sem dificuldades, é uma tarefa que exige muito comprometimento e força de vontade. Para a Urcamp, uma instituição que forma profissionais há 65 anos, encontrar alunos que superam barreiras e não desistem de seus sonhos, reforça a missão de ensinar. A história de hoje é de Jonathas Matheus da Rosa Santana, acadêmico do curso de Educação Física, campus São Gabriel, que, sem internet em casa e no celular, caminha diariamente para assistir às aulas em duas etapas: primeiro dentro da lanchonete que a mãe trabalha, e depois do lado de fora.

Jonathas, na segunda-feira, enviou uma mensagem ao professor informando que teria de sair mais cedo da aula, tendo em vista que estava frio e não conseguiria mais ficar sentado na rua para acompanhar a turma. O depoimento, que aconteceu de forma despretensiosa e com o único objetivo de justificar a sua ausência após as 21 horas, causou comoção no docente, que levou o relato à Gestão.

Em conversa com a assessoria de imprensa da Urcamp, Jonathas, que mora em Santa Margarida do Sul, aproximadamente 16 km de São Gabriel, contou que em tempos anteriores, tinha wi-fi em casa, porém, há quase dois anos foi removida por falta de sinal. Ao ingressar na faculdade, no primeiro semestre de 2020, quando tivemos de transformar o ensino presencial em remoto, o estudante contratou um plano de internet para dados móveis. Até o fim do ano passado, Jonathas utilizava exclusivamente para assistir às videoconferências, já que o pacote era limitado e, muitas vezes, não chegava ao fim do mês. “Não lembro, mas era em torno de três semanas ou menos que isso. Aí quando faltava, eu buscava algum app que pudesse me ajudar com internet grátis (vpn), mas aqui é ruim pegar 4G e a saída era rotear a internet do celular da minha mãe pra eu conseguir usar normalmente”, relata. Quando não tinha mais condições de manter o plano de celular, outra barreira se mostrava no caminho, mas o estudante encontraria outra solução.

O engajamento da mãe não contribui apenas com a internet que cedia ao filho, mas agora é fundamental para que o futuro educador físico não perca aula. Como Luana Beatriz é funcionária de uma lanchonete, o estudante teve a permissão do proprietário para utilizar o wi-fi do estabelecimento, enquanto as portas estão abertas. Assim que o expediente encerra, ali pelas 20 horas, Jonathas migra para a rua, onde termina de assistir às aulas, independente das condições climáticas.

O aluno já sabia que seu destino era Educação Física desde criança. “Eu escolhi o curso porque quando eu estudava no ensino fundamental e ensino médio, vi que a interação do professor com o aluno era diferente, era divertido e me interessou muito essa área”. Porém, o que mais chama atenção é a persistência de Jonathas, que mesmo com tantas dificuldades, não desistiu da faculdade. Questionado sobre os empecilhos que batem à porta, ele justifica sobre o porquê de continuar: “A busca pela graduação e o desejo de ver minha família feliz com o filho formado”.

Esse pensamento sobre a graduação segue intacto, tendo em vista que, mesmo morando em uma cidade diferente do campus, o acadêmico optou por dar continuidade aos estudos e ir atrás de seus ideais. “Basicamente, o ensino superior sempre esteve no meu sonho, pois não vejo outro caminho de futuro sem a educação. E eu comecei a me interessar pela educação física no 8º ano do fundamental, porém eu sempre gostei de atividade esportiva e isso me motivou mais ainda a seguir essa graduação”.

Jonathas tem a avó e uma tia em São Gabriel, onde tem internet wi-fi. Desde que iniciou seus estudos, às vezes vai passar alguns dias com elas para “poder assistir as aulas de dentro de casa, sem precisar ficar na rua”. E apesar de frequentar diariamente o Google Meet, através da tela do celular, quem hoje nos deixa uma lição é ele. “Bom, na minha opinião a principal dificuldade é a falta de internet, fazendo com que eu saia de casa e voltando só à noite com o perigo do asfalto à noite”.

O acadêmico de 19 anos é um exemplo de que, independente da jornada que cada um precisa trilhar, a força de vontade e a garra são capazes de encontrar soluções onde outros veriam apenas problemas. Realmente, a educação é a aposta mais certeira no futuro, e temos orgulho de ter em nosso corpo discente, alunos como Jonathas, que além de buscar a nossa Instituição como berço do ensino, também nos proporciona que aprendamos sobre as histórias que tantos enfrentam até chegar no dia da formatura.

A Urcamp, dentro de suas limitações, pensará em uma possibilidade para ajudar Jonathas, tendo como objetivo facilitar o seu acesso às aulas.

 

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Urcamp, OAB e TJRS promovem palestra sobre Implantação do Cejusc na comarca de Alegrete

18/03/2021 às 11:11


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A atividade, que contou com a presença da Reitora Lia Quintana, foi direcionada a estudantes de Urcamp e operadores do Direito.

O RS tem 77,1 milhões de processos judiciais em andamento (2019). A cada 2,7 pessoas, 1 tem processo em tramitação, segundo o TJRS. Neste sentido, é preciso mudar essa realidade e empoderar as pessoas para resolverem seus conflitos. Este é o propósito dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania-Cejusc cuja unidade foi implantada pelo TJRS na Comarca de Alegrete, justifica a coordenadora do curso de Direito em Alegrete, professora Fabiane Segabinazi Pilecco.

Desta forma, a Urcamp estimula os estudantes de Direito desde a formação acadêmica para a aplicação dos Mecanismos Autocompositivos de conflitos por meio de seus currículos inovadores que contemplam mediação, conciliação, negociação entre outros e falas das maiores autoridades do sistema de justiça a respeito.

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Urcamp prepara acolhida aos colaboradores no início de ano letivo através de live

16/03/2021 às 16:28


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A data em que a pandemia completa um ano em Bagé, também marca um ano de atividades realizadas de forma remota na Urcamp. Esse distanciamento do local de trabalho, sem as convivências diárias, a perda de amigos e familiares, agravado pela falta de perspectiva em um cenário mais otimista próximo, afeta diretamente a saúde mental da população. E justamente para minimizar esses impactos e oferecer apoio emocional, a instituição inicia, na quinta-feira, uma série de atividades de acolhimento através da campanha “Urcamp te abraça”.

Coordenador da Comissão Própria de Avaliação, Glauber Pereira explica que a ideia surgiu como uma conversa com os colaboradores para oferecer amparo durante a retomada do ano letivo. A proposta recebeu o apoio do Núcleo de Aperfeiçoamento Pedagógico da instituição e da Pró-Reitoria de Ensino da instituição e será desenvolvida com o curso de Psicologia e Núcleo de Apoio ao Discente e Docente (NADD). “(A pandemia) Tem feito com que a gente, em distanciamento social, também fique um pouco mais triste, mais isolado nesse sentido emocional. Então a gente vai preparar um tema que nos dê forças, nos ampare, nos dê um abraço para a gente seguir a nossa caminhada. Entendemos que deve haver o espaço da perda, de se entristecer pelos parentes, mas também tem que reservar um espaço de energia e agir de maneira a proteger também os nossos colegas, que também estão se esforçando para manter o ensino, para manter suas vidas frente à realidade da pandemia”, explica.

Virgínia Dreux, pró-reitora de Ensino, reforçar que a atividade foi pensada de modo a acolher toda comunidade acadêmica – professores e funcionários - como forma de suporte emocional a todos diante do momento atual. Ela relembra que a ideia já vinha sendo pensada entre CPA e NAP, mas foi definida após o falecimento de uma professora muito querida na comunidade acadêmica, Mana Risch, em decorrência do vírus. “Nosso papel de acolher todos os nossos colaboradores é fundamental nesse momento. Nas próximas semanas, vamos estender a ação para outros cursos da Urcamp, cada um dentro de sua área de saber, para ver de que forma podem auxiliar a comunidade com questões que amenizem os impactos da academia”, diz Virgínia.

Responsável pela primeira atividade da campanha “Urcamp te abraça”, a professora Adriana Brito dos Santos de Moraes é docente da instituição, mestre em Saúde do Ciclo Vital, tendo como linha de pesquisa a saúde ocupacional. Ela adianta que a ideia da conversa inicial é abordar a forma com que estamos lidando com essas questões de transformação, em relação à saúde mental, enquanto pessoas frente a uma pandemia sem precedentes na história do século XXI, com enfoque nos reflexos disto dentro do universo do trabalho.

A conversa será transmitida ao vivo, através do canal da Urcamp no Youtube, a partir das 18h de quinta-feira, dia 18.

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Demandas para os projetos integradores: o produto final como solução para empresas, instituições e comunidade

15/03/2021 às 14:08



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O novo currículo de ensino da Urcamp, denominado Graduação I, estrutura seus cursos baseado no ensino por competência, isto é, os acadêmicos são confrontados com problemas reais e passam a praticar integralmente, fundamentados pela teoria em sala de aula. Dentre as mudanças, e para consolidar a prática, o projeto integrador é o responsável por unificar o aprendizado, proporcionando aos estudantes a oportunidade de desenvolver uma solução para uma demanda enviada por um membro da comunidade, uma empresa ou uma instituição.

Desde a implantação da Graduação I, já temos 1009 demandas cadastradas e 887 projetos desenvolvidos por discentes em todos os cursos e câmpus da Urcamp. Estes trabalhos estão cadastrados na Plataforma Sou I, onde também estão registrados 583 mentores, 306 empresas e 180 pessoas da comunidade.

A Plataforma de Projetos Integrados é utilizada exclusivamente para o funcionamento do Projeto Integrador. Todos os alunos da Graduação I realizam o seu cadastro no primeiro contato com a aula de projeto, que ocorre nas quintas-feiras. Para que essa ferramenta de ensino funcione com êxito, cada parte tem seu papel fundamental enquanto engrenagem. Desta forma, a Urcamp acolhe empresa, instituição e comunidade gratuitamente, e o corpo discente, amparado por professores orientadores, têm a colaboração de mentores - pessoas e/ou profissionais com aptidão em um tema específico, que contribuem para o desenvolvimento do projeto até a esfera final, que é a apresentação de um produto como solução.

A participação da comunidade e empresas é a oportunidade de proporcionar aos estudantes a prática e, em contrapartida, recebem soluções que foram pensadas e estudadas durante todo semestre por um grupo de acadêmicos comprometidos, que são supervisionados por um orientador, e com a ajuda de um ou mais mentores. Além de receber um produto, as empresas têm acesso aos acadêmicos e suas expertises, pessoas que tão logo ou futuramente, podem ser candidatos a estágios e/ou empregos, pois mostraram suas competências ainda em sala de aula. Vale ressaltar que tanto o cadastro, quanto o projeto desenvolvido e apresentado com um produto de solução, não têm custo algum para o demandante.

 

Como funciona?

O acesso à Plataforma Sou I é simples. Basta acessar o endereço soui.urcamp.edu.br. O cadastro irá precisar de nome, e-mail e senha. Ao criar um perfil, o internauta precisa verificar qual será a sua função: aluno, professor, mentor, comunidade ou empresa. A complementação dos dados é uma decisão do ingressante, porém, no caso de empresa ou comunidade, irá contribuir para que os acadêmicos tenham acesso às informações relevantes para iniciar o projeto. Já no caso dos mentores, facilitará para que os estudantes encontrem o perfil ideal para o auxílio que necessitam.

 

Entenda os perfis

Aluno - estudantes matriculados no currículo da Graduação I, para que possam desenvolver uma solução em grupo, através da criação de um novo projeto.

Professor - orientador que auxiliará a turma no desenvolvimento do projeto.

Mentor - pessoa ou profissional que tenha experiência em determinada área, que contribuirá, de forma voluntária, auxiliando os estudantes com a prática do projeto.

Comunidade - Uma única pessoa, ou um grupo, que irá cadastrar demandas que considere importantes para que os alunos encontrem soluções.

Empresa - a empresa ou instituição irá realizar o seu cadastro para demandar problemas que encontram em sua área de atuação, para que os alunos, de forma gratuita, ofereçam uma solução que poderá ou não ser aplicada, por determinação do empresário ou representante.

 

Clique para conferir o Interagindo Urcamp sobre a mesma pauta.



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Museu Dom Diogo de Souza lança calendário anual interativo

11/03/2021 às 09:43


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por Yuri Cougo Dias

Mantido pela Fundação Áttila Taborda/Urcamp, o Museu Dom Diogo de Souza lança um calendário anual interativo. A cada mês, o material conta com desenhos do professor do curso de Arquitetura, Francisco Lucas, valorizado os detalhes arquitetônicos do espaço, bem como da importância da valorização do patrimônio. A ação, cabe ressaltar, contou com apoio da Fundação Áttila Taborda e da Associação dos Amigos dos Museus.

Conforme a gestora do Museu Dom Diogo de Souza, Carmen Barros, em cada mês, o calendário conta com uma citação do quanto à educação patrimonial é fundamental para que uma sociedade possa vigorar. Inclusive, Carmen destaca a citação do mês de janeiro, que é da tribo indígena Ticuna, cuja frase é a seguinte: “Museu é o lugar que segura o mundo”.

Segundo Carmen, a expectativa, a partir da elaboração do calendário anual interativo, é pela valorização do museu e da arte, de modo que esse processo educativo reforço a autoestima da comunidade, que se identifiquem como cidadãos. “Os desenhos de Francisco Lucas foram realizados durante o restauro deste prédio para abrigar o acervo deste museu, que é um dos mais valiosos do Rio Grande do Sul. A riqueza dos desenhos de Francisco aproxima nossos olhos com a arte que foi concebido no projeto arquitetônico e com a expressão do artista”, destaca.

A interação com o calendário será feita mediante vídeos, leituras de poemas e histórias, cujos momentos acontecerão mensalmente. “Buscamos a difusão cultural e a valorização da arquitetura, do museu e seus acervos, e do artista, todos patrimônios. Este evento acontecerá online, pois o patrimônio maior que temos é a vida”, complementa Carmen

Responsável pelos desenhos, Francisco Lucas destaca que a intenção foi trazer um olhar diferenciado do patrimônio existente no museu. “Fiquei muito feliz em contribuir com o calendário com esses desenhos desenvolvidos para o projeto de restauro do prédio. São desenhos feitos com a impessoalidade do computador, porém, com a visão de quem percebe o patrimônio arquitetônico nos seus detalhes. E a meu ver, acho que a contribuição é exatamente esta, de apresentar o prédio de uma forma que, pela distância visual ou outro motivo, não é percebida por algumas pessoas”, finaliza.

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Caminho da Luz e Imba recebem soluções dos Projetos Integradores da Urcamp

10/03/2021 às 16:08


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A entrega simbólica aconteceu nesta terça-feira, 10 com a presença do Diretor do Imba Célio Sandro Ferreira e Ruibar Marques.

Os alunos trabalharam no semestre passado um Documentário chamdo: “História da União Espírita Bageense Caminho da Luz". O trabalho audiovisual foi realizado pelos acadêmicos Aura Stella Centeno Pereira, Kátia Sillene da Silva, Liliane Pinheiro e Odonel Neto Alvares.

No Instituto Municipal de Belas Artes, o projeto realizado foi o livro-audiovisual: “MBA: 100 Anos de Patrimônio Cultural Bageense” (Imagem 3), criado pelos acadêmicos Mariana Garcia,Matheus Camacho e Miriã da Rosa.

A coordenadora do curso de História da Urcamp, Clarisse Ismério destacou o envolvimento dos estudantes e a integração do trabalho com o curso. “Foi gratificante observar que os gestores demandantes se emocionaram e entenderam a grandiosidade da proposta de ensino do Curso de História, expressa nos produtos dos projetos Integradores. Nós nos diferenciamos dos demais, porque produzimos uma História com "alma e significação social", aponta.

A professora Carmen Barros acompanhou todo o processo de estudo e elaboração dos projetos junto aos alunos. “Importante dar este retorno para a comunidade, em um momento especial, com mais espaço para todos, alunos protagonistas, professores e comunidade, pois, mais que nunca , precisamos abrir espaço para os diálogos, refletir sobre dificuldades e acertos. Neste momento, é reapresentada a plataforma, Sou I, as demandas, o produto e o embasamento que surge de forma diferenciada teoria X prática , no tecido diário de cada componente, expresso no produto do Projeto Integrador. O projeto toma uma outra forma de interação ,é compartilhado através do diálogo, Imba e Caminho da Luz agradecem, e, agradecemos a oportunidade de aprendizagem para todos”, destacou.

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Colégio da Urcamp Raymundo Carvalho de Alegrete é premiado na Olimpíada Nacional de Ciências 2020!

10/03/2021 às 15:28


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A Olimpíadas contam com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, do Programa Ciência na Escola e a promoção é da Universidade Federal do Piauí, onde estudantes do país inteiro participam.

A edição deste ano foi 100% online e o objetivo é popularizar e divulgar o conhecimento científico aos estudantes das séries finais do Ensino Fundamental e Médio.

A Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) integra o Programa Ciência na Escola e é uma realização de cinco Sociedades Científicas: a SBF (Sociedade Brasileira de Física) a ABQ (Associação Brasileira de Química) o A diretora do Instituto Butantan, Sociedade Astronômica Brasileira e a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Abaixo os alunos premiados do Colégio Raymundo Carvalho da Urcamp Alegrete: 

Helena Leonardi Gonçalves - 8º ano: medalha de ouro

Guilherme Zago Abdallah - 1ª série do Ensino Médio: medalha de prata

Eduarda Ribeiro dos Santos - 2ª série do Ensino Médio: medalha de prata

Menções honrossas:

Arthur Kolzer Ribeiro - 1ª série do Ensino Médio

Marina Rodrigues Tirelli - 2ª série do Ensino Médio

Luiza Rodrigues Tirelli - 3ª série do Ensino Médio

Isadora Cadore Tolfo - 8º ano

A Urcamp se orgulha e parabeniza a todos!

 

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