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Assembleia da FAT aprova contas da Urcamp e Hospital Universitário

03/05/2022 às 14:04


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Em Urcamp | Por Redação JM

A Fundação Attila Taborda (FAT) realizou, na noite de sexta-feira, dia 29, sua Assembleia Geral Anual destinada à prestação de contas da entidade relativa ao ano de 2021. No encontro, realizado de forma presencial no Salão de Atos da Urcamp, em Bagé, mas também com a participação on-line de professores de todas as unidades regionais, foi aprovado, por maioria, o balanço financeiro da gestão.

Os balanços e demonstrativos financeiros dizem respeito às entidades mantidas, como o Centro Universitário da Região da Campanha – Urcamp e Hospital Universitário da Urcamp Dr. Mário Araújo. A FAT mantém órgãos voltados ao desenvolvimento cultural e social da comunidade regional, como a Casa da Menina, Museu da Gravura Brasileira, Museu Dom Diogo de Souza, Jornal Minuano, Instituto Biotecnológico de Produção Vegetal – Intec - escolas de ensino técnico e fundamental.

Para a presidente da FAT e reitora da Urcamp, Lia Maria Herzer Quintana, a Assembleia é o momento mais importante da Fundação a cada ano, não apenas por detalhar receitas e a aplicação dos valores efetuados pela gestão, mas por oportunizar a participação de toda a comunidade integrante da entidade na definição dos rumos da Fundação e de suas mantidas. "Estamos, ao longo dos últimos anos, trabalhando de forma a priorizar um modelo de gestão que garanta o futuro da FAT, sem esquecermos que temos um compromisso deixado pelo passado e que nos focamos em solucionar conforme obtemos as possibilidades", frisou ela.

Um dos destaques da Assembleia recente, por exemplo, foi o fato da auditoria realizada anualmente não ter mencionado uma única ressalva no balanço da Fundação, algo que não ocorria desde 2012, quando o trabalho de análise começou a ser desenvolvido. "O nosso demonstrativo financeiro mostra que temos conseguido caminhar positivamente, obtendo superávits desde 2012. Mas ainda é um longo caminho que temos pela frente e esforços são cada vez mais necessários, já que inúmeros desafios vêm se apresentando e exigindo adaptações importantes no formato de atuação", argumentou.

Dívidas pagas já superam os R$ 100 milhões

Em termos práticos, o fluxo financeiro da Fundação, reunindo dados de 2010 até 2021, mostrou que, ao longo deste período, mais de R$ 106 milhões já foram destinados ao pagamento de dívidas de anos anteriores. Uma demonstração do compromisso firmado pela atual gestão de honrar passivos que garantiram uma redução de 66% do número de passivos - ou seja, este percentual é relativo ao que foi totalmente quitado.

A superação deste desafio pode ser apontada como fundamental, já que é estratégica, também, para a saúde financeira da instituição a longo prazo. Somente em 2021, foram destinados R$ 12,3 milhões para pagamentos do passado. "Mesmo diante deste cenário, conseguimos manter as atividades, dar os devidos atendimentos que nos comprometemos enquanto uma entidade filantrópica e, dentro do possível, fazendo os investimentos necessários e possíveis", destacou Lia, ao mencionar que, quando superada esta etapa, o horizonte poderá ser mais positivo, já que ampliará as possibilidades de investimentos nas diversas áreas de atuação da FAT.

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Intec entrega mil mudas de morangos para produtores de Candiota

03/05/2022 às 13:49


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Em Urcamp | Por Melissa Louçan

Na tarde de sexta-feira, dia 29, o Laboratório de Biotecnologia do INTEC, mantido pela Fundação Attila Taborda, realizou a entrega de mil mudas de morangos para produtores do município de Candiota. Ao todo, devem ser entregues cinco mil mudas ao longo do ano.

Conforme explica a coordenadora do curso de Agronomia da Urcamp e responsável técnica pelo laboratório, Eliana Silveira, as mudas são produzidas no INTEC através de meristemas - parte do vegetal que dará origem a novas plantas através do cultivo in vitro. O material é registrado e apresenta qualidade sanitária e genética.

Na entrega recente, foram entregues mil mudas da cultivar Camarosa e, em 20 dias, mais 500 devem ser encaminhadas. Conforme explica a engenheira agrônoma, os produtores do município vizinho desejam tornar Candiota o berço do morango - por isso a compra de uma grande quantidade de mudas.

As mudas cultivadas no Intec são desenvolvidas por equipe de profissionais e alunos do curso de Agronomia que realizam estágio no local, junto à bióloga e técnica do laboratório, Liana Ferreira.

O produtor de Candiota, Alcemar Adilio Inhaia, conta que ficou sabendo do trabalho do Intec com mudas de morango através de uma feira da qual participou, em Bagé. Desde então, manteve contato para organizar a compra em larga escala do produto. A família Inhaia já produzia morangos, mas em quantidade pequena, apenas para consumo familiar. Mas ao perceber a grande demanda, boa aceitação e fácil comercialização do produto, resolveu investir em um aumento de produção.

Com a marca própria da família - Saudáveis da Terra - fecharam parceria com uma empresa de Pelotas para comercializar produtos orgânicos. E em breve a produção de morango deve incrementar as vendas. “Nosso interesse é em produzir morangos orgânicos, que não são tão fáceis de encontrar. E escolhemos essa variedade (camarosa) por ter uma boa adaptação na região”, comenta.

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Urcamp participa do Torneio 1º de maio – Dia do Trabalhador

02/05/2022 às 19:49


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Os cursos da saúde participaram da programação, que aconteceu no domingo, Dia do Trabalhador, no complexo do Ginásio Militão, em Bagé. A programação foi promovida pelo Rotary em parceria com o SESI e contou com maratona, caminhada e jogos de futebol. A Urcamp montou um estande, onde os acadêmicos da Enfermagem, Fisioterapia e Nutrição, realizaram atividades junto aos participantes, como: verificação da pressão arterial, alongamentos e fisioterapia nos atletas e dicas de alimentação saudável.
A atividade aconteceu durante toda a manhã. A FAT/Urcamp parabeniza a todos os trabalhadores e trabalhadoras da nossa região!

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Docente da Urcamp participará de Colóquio Internacional na Ilha de São Miguel

02/05/2022 às 14:45


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A historiadora tem como foco da pesquisa o ofício da docência como impulsionador do protagonismo feminino no Rio Grande do Sul Republicano.

A coordenadora do curso de História do Centro Universitário da Região da Campanha, Clarisse Ismério, recebeu, nesta segunda-feira, 2 de maio, a carta de aceitação ao Colóquio Internacional Trabalho (no) feminino: percursos e geografias, no Painel Mulheres na saúde e no ensino.

Seu trabalho autoral é um recorte da pesquisa de pós-doutorado “Senhoras da palavra: reconstruindo as histórias de professoras, jornalistas e escritoras feministas do Rio Grande do Sul (1889-1930)”, desenvolvido em seu PPG de Educação da PUCRS no ano de 2020. “Na pesquisa estudei mulheres que através do ofício da educação se constituíram como protagonistas e lutaram por direitos civis e sociais das mulheres no período republicano no RS”, explica a doutora. 

Além deste, a docente irá palestrar em outro evento de Portugal, promovido pela Santa Casa da Misericórdia de Braga, no Colóquio “In Memoriam”: Passado, presente e futuro dos cemitérios de memória, no dia 21 de maio, de forma remota. 

O Colóquio Internacional, ocorrerá de forma híbrida, tendo como data os dias 20, 21 e 22 de junho. Clarisse Ismério participa de forma virtual do congresso. Confira mais informações do evento em:  https://trabalhonofeminino.uac.pt/coloquio/

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Lia Quintana, em entrevista ao Correio Braziliense, fala sobre educação e desenvolvimento

27/04/2022 às 14:45


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Enquanto presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, Lia Quintana parabeniza reitora eleita em Universidade do Nordeste e comenta sobre a importância da educação, tecnologia, inovação e o foco em contribuir com o desenvolvimento regional.

 

A matéria, escrita pelo jornalista Jáder Rezende, do Correio Braziliense, conta a história de Luciléa Gonçalves, empossada na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (Uemasul) que, assim como a reitora da Urcamp, é a primeira mulher eleita em sua Instituição. Confira:

 

Filha de pescador com ensino fundamental incompleto, a primeira reitora eleita da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (Uemasul), Luciléa Ferreira Lopes Gonçalves, 58 anos, quer revolucionar a educação universitária naquela região, ampliando o acesso de estudantes à entidade, com a criação de novos cursos. Luciléa enfrentou muitos desafios para chegar ao topo de uma instituição de ensino superior. Sua trajetória é vista como uma verdadeira saga.

Nascida na comunidade da Ilha de Peru, no município de Cururupu, litoral central do Maranhão, Luciléa é a quarta filha entre sete irmãos e foi professora do ensino médio por 25 anos. Na infância, fazia o trajeto para a escola pelos rios da região. Enfrentava temporais e o mar revolto, mas sempre se manteve firme em suas obrigações. Até os 10 anos, viveu com a família na ilha, grande produtora de camarão e pescados. O pai, Antônio Clemente, vendia camarão no Pará e, nessas viagens, percebeu que novas realidades poderiam se abrir aos filhos. Fez o impossível, sempre com o sustento da pesca, para matricular todos na escola. Hoje, todos têm diploma de curso superior.

“Desde pequena estudamos muito literatura e tabuada. Sou do tempo da palmatória, mas nunca levei nenhuma”, lembra ela. “Para meu pai, era importante a gente se dedicar aos estudos, principalmente para fazer as contas das vendas do pescado, definir a divisão do lucro.” Seu Antônio faleceu em agosto de 2014 e a mãe, Laura, de 86 anos, mudou-se para São Luís no mesmo ano, após ficar viúva.

Em 1990, Luciléa se transferiu para Imperatriz, para cursar licenciatura plena em geografia. Como tinha uma filha pequena, precisava conciliar os estudos com o trabalho. Passou, então, a dividir seu tempo entre cuidar da família e dar aulas no Serviço Social da Indústria (Sesi), na educação básica, e na universidade. “Foi um processo difícil, um momento de desterritorialização. Nunca foi meu objetivo ir para o interior. O Maranhão é muito São Luíz. O interior é bastante subestimado”, diz.

Em 1992, decidida a ampliar seus horizontes, com a especialização em geografia na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas) e, em 1997, mestrado em educação ambiental pelo Instituto Pedagógico Latinoamericano y Caribeño (Iplac/Cuba). O mestrado em geografia veio em 2008, na Universidade Federal do Paraná. Luciléa é professora da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) desde 1990. A Uemasul foi fundada em 2016, após ser desmembrada da Uema.

 

Guinada

Luciléa afirma nunca ter tido a pretensão de dirigir uma instituição de ensino superior. “Um dia, numa reunião, me indicaram para ser candidata. Primeiro, fui escolhida para ser vice, mas, depois, fui convencida a encabeçar a chapa por minha querida amiga, agora vice-reitora, Lílian Castelo Branco. Tudo por minha história de vida. E a vitória veio com folga. Fiquei emocionada, até corei”, conta. A posse viralizou depois que seu filho, João Paulo, orgulhoso, postou a foto da posse em uma rede social.

Com menos de um mês no cargo, Luciléa arregaçou as mangas e partiu para a ação. Criou a pró-reitoria de extensão, elaborou um novo estatuto de educação, e está em andamento o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) visando o recredenciamento da instituição junto ao Conselho Estadual de Educação, criou a pró-reitoria para assuntos estudantis e a primeira editora da instituição, além de determinar a reorganização do museu e Centro de Pesquisa em Arqueologia e História Timbira, criado em 2015 como parte do projeto de extensão do Núcleo de Estudos Indígenas, que abrange também a etnologia e a cultura popular do sertão maranhense. Além disso, implantou o curso de direito. “A universidade abriga hoje 2.564 alunos, mas vamos aumentar a oferta de vagas, com base na avaliação regional”, afirma.

Luciléa espera que sua história motive encoraje muitas meninas e mulheres Brasil afora. “Minha história é a mesma de muitas meninas e mulheres. Não são todas que se animam a estudar. É imprescindível ter confiança, carinho e respeito dos companheiros. Por meio da educação podemos quebrar o ciclo de pobreza, despertar o cuidado familiar. Não devemos nos prender por dinheiro, e sim investir no que for possível para o filho estudar”, ensina.

 

Para a presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Lia Quintana, a eleição de Luciléa Gonçalves representa uma vitória de todas as mulheres. “Todas sabemos que o mundo acadêmico manteve, por muitos anos, as portas fechadas às mulheres”, diz, lembrando que, no ensino superior, somente no final do século XX uma mulher ingressou em uma universidade, mas foi apenas na década de 60 que elas tiveram realmente acesso ao ensino superior, nos grandes centros urbanos

“A história dela revela a desigualdade de oportunidades, não só econômicas, mas geográficas, uma distorção que devemos reconhecer e modificar. No Brasil, as mulheres são maioria no índice de formação no ensino superior. Portanto, é importante que a professora, agora reitora Luciléa Gonçalves, seja reconhecida e valorizada. É uma chefe de família que transformou suas oportunidades em conquistas e conduz sua trajetória ao cargo de reitora em uma universidade do Nordeste, levando consigo suas origens e priorizando a educação. Aos poucos, evidenciamos exemplos de mulheres ocupando espaços relevantes, como ocorreu recentemente com a eleição da Professora Helena Nader, da Unifesp, para a Academia Brasileira de Ciências (ABC), que terá, pela primeira vez, em 105 anos, uma mulher para a presidência”, frisa Lia Quintana, que também rompeu barreiras, como a primeira mulher a presidir o Crub, após 55 anos de sua fundação.

Realidade regional

Lia Quintana observa que o ensino deve chegar ao interior e às capitais para o desenvolvimento regional e formação de pensadores e tomadores de decisão, acoplados à realidade regional e, principalmente, com uma formação focada em desenvolver e inovar, priorizando e potencializando as características locais. “É evidente que os desafios de acentuada tecnologia em escala mundial precisam ser considerados em cada território no Brasil para gerar uma política educacional equitativa. O Vale do Silício, por exemplo, originou-se onde tínhamos plantadores de batatas.”

“No Brasil, desenvolvem-se novas tecnologias em todos os lugares, muitas vezes sem internet, sem recursos adequados, mas produzindo inovação e tecnologia tendo como base as vocações e capacidades locais”, afirma, concluindo que o mais importante nesse contexto é sempre dialogar, valorizar e respeitar a realidade local, assim como garantir incentivos que resultem em tecnologias que colaborem com a superação dos problemas e desigualdades locais. “O papel da universidade também é esse, produzir conhecimento que resulte em melhoria na vida das pessoas e seus territórios.”

Assim como Luciléa Gonçalves, Lia Quintana é dona de uma trajetória de trabalho, ocupação de espaço, conquista e liderança. Ela pondera que o fato de ser a primeira mulher a presidir o Crub é uma conquista que vem entrelaçada a um caminho de dedicação acadêmica e entusiasmo com a política educacional. “De forma paralela, sempre fui dedicada à família, que é a base da minha história, ao passo que estruturei meu trabalho entre engenheira, docência e gestora”, diz.

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Investimento em tecnologias open source foi a temática principal das atividades do FLISoL deste ano

25/04/2022 às 14:38


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Em Urcamp | Por Melissa Louçan

O sábado foi dedicado à debates sobre tecnologia e inovação durante a programação do Festival Latino-Americano de Instalação de Software Livre - FLISoL, evento internacional realizado anualmente de forma simultânea em diversas cidades da América Latina. O festival existe desde 2005, mas chegou a Bagé em 2017, organizado por docentes e acadêmicos do curso de Sistemas de Informação da Urcamp, que, desde então, é responsável por promover a atividade na Rainha da Fronteira.
De forma geral, o festival, visa a promoção da disseminação do uso de Software Livre através de discussões, diálogos, palestras e troca de experiências envolvendo o tema.
Coordenadora de Sistemas de Informação da Urcamp, que também compõe o time de organização do evento junto aos professores do curso de SI, Maria Elaine León destaca que a atividade não apenas estimula e promove a obtenção de novos conhecimentos como fortalece a comunidade, no uso de Software Livre, disseminando ao público sua filosofia, abrangência, avanços, desenvolvimento e possibilidades de parcerias de trabalho e tendências de mercado que estão surgindo.
Feliz com a recepção do evento, a docente celebra: “Estamos com um envolvimento muito bom, tendo em vista que nossos alunos do curso presencial de Sistemas de Informação e da modalidade EaD do curso de Gestão em TI e Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) estão conectados, além de egressos do curso”, avalia.
Ao todo, foram seis palestras realizadas durante a tarde, e entre os temas debatidos estão “ Introdução às criptomoedas: criado a sua própria moeda como o bitcoin”, ministrada por Alex Camargo - egresso do curso de SI da URCAMP e Ezequiel Tavares, e “Como Open Source pode salvar a (sua) Educação”, apresentada por Jerônimo Madruga.

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Publicidade na Advocacia é tema de palestra da Presidente da OAB em Bagé para o curso de Direito da Urcamp

20/04/2022 às 20:45


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A aula desta quinta-feira, 20, véspera de feriado, foi ministrada no Salão de Atos da Urcamp pela Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil/Bagé, Márcia Rochinhas. Ela destacou a conduta do profissional advogado, relatou regramentos vêm se modificando no decorrer dos anos dentro da profissão e os preceitos, que precisam ser levados em conta na hora de se exercer a advocacia. “Estou muito honrada em estar nesta Instituição que me formou, em 2001, poder voltar, ver professores e colegas e futuros colegas que irão atuar conosco nesta profissão”, pontuou.

Rochinas Destacou que a publicidade do advogado deve estar pautada através da sua condita, dos valores éticos, sempre primando pela justiça, independentemente de poderes econômicos. Ela falou sobre a criação da OAB, em 1930 e dos Código de ética e disciplina que a entidade presa e cobra de seus membros.

Ainda sobre a publicização do “novo advogado”, a advogada reforçou. “O bom profissional não precisa vir nas redes sociais fazer uma dancinha para festejar uma sentença, por exemplo. O bom profissional é aquele que tem capacidade e trabalha dentro da ética, da condita que dá o melhor para que seu cliente tenha acesso à justiça”, finalizou.

A aula integrou o 7º semestre do curso de Direito, dentro da disciplina de Estágio Cível, ministrada pelo a convite do professor Vilmar Pina.

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Legislativo bajeense entrega Comenda Lígia Farinha Almeida

19/04/2022 às 16:28


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Dezesseis mulheres receberam a Comenda Lígia Farinha Almeida na primeira sessão solene realizada pelo Legislativo bajeense, em 2022, na noite desta segunda-feira, 18. A legislação que estabeleceu a homenagem entrou em vigor em 2016, por proposição do vereador Omar Ghani, do Progressistas.
Durante a cerimônia de outorga, o proponente da lei destacou a importância de homenagear mulheres que se destacam por suas atuações em diferentes áreas. Ghani também recordou que a denominação da comenda faz referência à primeira vereadora de Bagé, que atuou entre as legislaturas 1947 e 1954.
Homenageada por indicação do vereador Rodrigo Ferraz, a presidente da Fundação Attila Taborda (FAT) e reitora da Urcamp, Lia Maria Herzer Quintana, agradeceu pelo reconhecimento, destacando a pluralidade de representações entre as mulheres homenageadas.
“Quando recebo uma homenagem em uma sessão que podemos definir como eclética, que contemplou todos os segmentos, através das mulheres homenageadas, só tenho a agradecer ao vereador e à Câmara, pelo reconhecimento”, pontuou a homenageada, após a cerimônia.
Homenageadas com a Comenda Lígia Farinha Almeida

Adriana Lara (indicação de Augusto Lara)

Nair Ferreira (indicação de Beatriz Souza)

Jane Mara Oliveira Lucas (indicação de Bocão Bogado)

Camila Nunes Camejo (indicação de Caio Ferreira)

Marcela Meirelles (indicação de Caren Castencio)

Fabiani Moreno Rocha (indicação de Cláudia Messias)

Ana Lúcia Garrastazu Pereira (indicação de Cleber Zuliani)

Lorena Madeira (indicação de Esquerda Carneiro)

Ana Carla Oliveira (indicação de Faustina Campos)

Nádia Messerlian La-Bella (indicação de Flavius Dajulia)

Neida Brasil Pinheiro (indicação de Lélio Lopes)

Ana Cristina Silveira Sarturi (indicação de Lia Rejane)

Neila Valentim (indicação de Marlon Monteiro)

Lidiane Silva Garcia (indicação de Nego Zeca)

Elisandra Franco Bechi Santos (indicação de Omar Ghani)

Lia Maria Herzer Quintana (indicação de Rodrigo Ferraz)

Bianca Mendes Pastoniri (indicação de Xuxa)

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Lia Quintana recebe homenagem na Câmara Municipal de Vereadores de Bagé, hoje

18/04/2022 às 10:45


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Na noite desta segunda-feira, 18 de abril, a presidente da Fundação Attila Taborda e reitora da Urcamp, professora Lia Maria Herzer Quintana, será homenageada representando não apenas a Instituição, como o segmento Educação, na Sessão Solene de entrega da Comenda de Honra ao Mérito Vereadora Lígia Farinha Almeida, na Câmara Municipal de Vereadores de Bagé, às 18 horas e 30 minutos.

A honraria é destinada às mulheres destaque da comunidade bajeense e a proposição à Lia Quintana foi do vereador Rodrigo Ferraz. Lia é especialista e mestre em engenheira civil, foi integrante do Grêmio Estudantil no Colégio e participou do Diretório Acadêmico na faculdade. É presidente da Fundação Attila Taborda, reitora do Centro Universitário da Região da Campanha - Urcamp, presidente dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento - Corede Campanha, vice-presidente do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas - Comung, conselheira regional de engenharia e agronomia - CREA/RS, e primeira mulher eleita a presidir o Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras - CRUB.

Em entrevista recente ao Correio Braziliense, Lia Maria Herzer Quintana, sobre o seu caminho trilhado das lideranças da escola à presidência do CRUB, diz que: “É uma trajetória de trabalho, de ocupar espaço e de liderança que a gente vai galgando e vai conquistando. São frutos que vêm entrelaçados a um caminho de dedicação e entusiasmo. Desta forma, constato que sempre busquei estar inserida em um ecossistema que prioriza a educação e que pensa e dedica esforços para desenvolver a região em que estamos inseridos”. 

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Agronomia: da rosa ao peixe

14/04/2022 às 16:38


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Curso de Agronomia tem semana agitada de atividades

 

É semana de Páscoa, mas também de muita movimentação no curso de Agronomia da Urcamp. Acompanhados da coordenadora, professora Eliana Silveira, os estudantes estão vivenciando na prática a frase da rede Globo que diz ‘agro é tech, agro é pop, agro é tudo’. Da rosa ao peixe, com direito à mão na terra, os acadêmicos se dividiram em atividades que exigem comprometimento.

Logo pela manhã, na quarta-feira, o dia amanheceu junto com os alunos da Agronomia e Medicina Veterinária imersos na água para a despesca. Ao lado da engenheira agrônoma e coordenadora da Agronomia, professora Eliana Silveira, a turma realizou a atividade como parte, também, de uma ação solidária de Páscoa. Ao todo, foram 150 peixes (peixões, como dá para ver nas fotografias), doados em troca de um quilo de alimento não perecível aos funcionários, professores e estudantes da Urcamp. Da Fazenda Escola para o campus Central, várias foram as idas e vindas, transportando os peixes em caixas com água para mantê-los vivos. A despesca, que faz parte das práticas da Agronomia, ocorre todos os anos e, neste, teve cunho solidário. Apesar da temperatura estar oscilando consideravelmente nesta época, ainda bem que ontem, 13, foi de calor e sol para enfrentar as redes dentro d'água.

Enquanto uns estavam imersos na água, outros colocam a mão na massa - ou melhor dizendo, na terra! É isso mesmo. A Graduação I, nova metodologia de ensino da Urcamp, foi implantada com foco em trazer práticas desde o primeiro módulo e aí está o resultado. Junto ao Diretório Acadêmico da Agronomia, os estudantes do curso fizeram a implantação da horta na escola Luiz Mércio Teixeira, em Bagé. O resultado foi sensacional. Agora é cuidar, regar e colher os frutos.

Também como uma extensão do curso de Agronomia, o Instituto Biotecnológico de Reprodução Vegetal - INTEC - centraliza diversas atividades entre professores e acadêmicos. Por lá, além das conhecidas análises de solo e sementes, têm belezas como as mini Rosas, flores que são feitas em laboratório e cultivadas in vitro, assim como o morango.

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