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Curso de fisioterapia da Urcamp inicia atendimento para pacientes pós-Covid

21/05/2021 às 17:09


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O ambulatório funciona de forma presencial ou online
Por Mariana Bond
Acadêmica de jornalismo da Urcamp

A partir deste mês, o curso de Fisioterapia do Centro Universitário da Região da Campanha (Urcamp) passa a oferecer atendimento em um ambulatório para pacientes pós-Covid em formato presencial e online. Os atendimentos iniciaram na última sexta-feira (14/05) e serão desenvolvidos em três formatos, direcionados para resgate e manutenção das perdas funcionais dos pacientes devido ao Coronavírus.
O primeiro modelo terá como objetivo fornecer orientações para os pacientes que conseguem desenvolver atividades sozinhos em seus domicílios. Já o segundo, será através de consultas virtuais com tele monitoramento e teleatendimento. Enquanto no Hospital Universitário de Bagé, o atendimento será presencial, em uma área direcionada para reabilitação cardiopulmonar.
Segundo a coordenadora do curso, Ana Colpo, a realização será através dos estágios de Unidade Básica de Saúde (orientado pela professora Eliane Tavares) e de Fisioterapia Ambulatorial (orientado pela professora Ionara Hoffmeister). Ambos os grupos contam com acadêmicos do 10º semestre, que já estão vacinados e que retornaram às suas atividades de estágio.
“Eu acredito que este novo projeto será de grande importância para nós, acadêmicos e principalmente para os pacientes que estão em fase de reabilitação após a Covid-19. Foi traçado um plano de ação para abordar os pacientes que necessitam apenas de orientação e também os pacientes que tiveram sequelas mais graves e precisam de atendimento individualizado, sendo uma experiência necessária ter contato com estes pacientes e prestar serviço a eles. O atendimento com certeza irá acrescentar muito na vida de todos nós. Estamos muito motivados e felizes em participar de forma ativa deste projeto e colocar em prática todo o ensinamento que nos foi passado”, afirmou Letícia Noble, acadêmica do 10º semestre do curso de fisioterapia que irá participar da ação.

O programa de reabilitação é voltado para atendimento da comunidade, todas as avaliações e o tratamento serão pelo SUS. Os protocolos são baseados nas melhores evidências e os professores e alunos envolvidos estão em constante atualização, treinamento e capacitação para construção e oferecimento do melhor conhecimento.
Para mais informações, o telefone da Clínica Escola do Hospital Universitário é 32427433, ramal 135.

O curso
Ofertado pela Urcamp há 31 anos, o curso de fisioterapia conta com dez semestres/módulos, tem como lema “experiência em movimento” e, entre as suas atividades, estão os estágios extracurriculares, curriculares, projetos integradores e aulas práticas desde o início do curso.
“Temos buscado cada vez mais inserir os alunos na comunidade, trabalhando na promoção da saúde, entendendo os processos que são associados à funcionalidade, e o nosso papel enquanto fisioterapeutas”, disse a atual coordenadora, Ana, fisioterapeuta formada pela Urcamp.

 

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Serviço Social na Proteção Básica foi tema de Aula Inaugural do EAD

20/05/2021 às 16:26


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A Aula Inaugural do semestre do curso de Serviço Social, do EAD da Urcamp destacou as demandas e desafios em tempos de pandemia no Serviço Social. O tema foi abordado pela assistente social Delisane Lessa Goulart, que identificou as possibilidades de atuação que a profissão oferece. Ela deu ênfase ao Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, que atua junto aos bairros identificando situações de vulnerabilidade social.

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Jornalista da Atlântida FM Zona Sul, Márcio Mello palestra sobre o “Rádio do Futuro” para estudantes da Urcamp

20/05/2021 às 16:17


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Em Urcamp | Por Yuri Cougo Dias

Com o tema “O rádio do futuro: o papel do jornalismo, do entretenimento e da tecnologia”, o jornalista e coordenador de Produto e Programação da Atlântida FM Zona Sul, Márcio Farias de Mello, palestrou na noite desta quarta-feira (19/05), para estudantes de Jornalismo, Publicidade e História da Urcamp. A atividade integrou a programação alusiva aos 25 anos do Jornalismo na instituição.

Graduado em Jornalismo, pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel), e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, pela Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Márcio enfatizou, durante o bate-papo, que durou cerca de duas horas, sobre as transformações do que significa produzir rádio na atualidade. Nesse sentido, considera que trata-se de todo conteúdo produzido por áudio, independente de qual plataforma ou meio é utilizado.

A partir desse novo entendimento, surge um conceito de rádio expandido, que envolve os podcast e a produção nos streamings de rádio (Spotify, Deezer, SoundCloud, YouTube Music, entre outros). Ele também destacou a conquista de espaço de conteúdos On Demand, ou seja, que podem ser visualizados/acessados em qualquer local e momento do dia.

A partir dessa concepção do que é fazer rádio na atualidade, Márcia conclui que tais transformações deixam esse veículo ainda mais adaptado à realidade do público que se conecta por várias formas. “O rádio nunca vai morrer porque o conceito não é mais o mesmo. O conceito antigo de rádio pode até ter morrido. Agora, o rádio contemporâneo, com a conceituação do rádio expandido, fora das fronteiras dos ‘Hertz, está cada vez mais atualizado”, argumenta.

Por fim, deixou um recado aos estudantes de Jornalismo e que pretendem se desenvolver dentro do mercado radiofônico. “Nós, profissionais do jornalismo, temos essa obrigação de sempre estarmos em busca da atualização, de estar antenado no que é mais atual, de como está sendo feita a comunicação, qual a conceituação de tudo isso. E, também, ajudar a pensar sobre qual vai ser a próxima revolução do rádio”, conclui.

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Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo mescla palestras e minicursos

20/05/2021 às 16:14


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No formato online, a 20ª edição da Semana Acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo da Urcamp acontece desde segunda-feira, dia 17, e se estende até sexta-feira, 21. Organizado pelo Diretório Acadêmico (D.A), em parceria com a coordenação do curso, o evento se caracteriza por alternar o oferecimento de minicursos, relacionados a softwares, bem como palestras, com profissionais e pesquisadores conceituados na área. As atividades estão ocorrendo sempre das 19h às 22h, na plataforma Google Meet.

Os responsáveis pela montagem da programação da Semana Acadêmica são os integrantes do D.A, que são os seguintes: Artur Junior (presidente); Darlan Almeida (vice-presidente); Daniela Torres (secretária); Joana Kohn (2ª secretária); Matheus Veleda (tesoureiro); Natália Barbosa (Diretora de Cultura) e Victória Dachery (Diretora de Marketing).

Segundo o presidente Artur Junior, a busca é por atrativos que não representem apenas o posicionamento enquanto entidade estudantil, mas também, como agente propositivo, no sentido de trazer pautas e problemáticas, com um viés que extrapole teorias e pressupostos da sala de aula. “Ao trazer profissionais de áreas de atuações distintas e convergentes, ao tratar dos movimentos de fazer a cidade e a arquitetura e urbanismo, entendemos que é imprescindível em nosso processo de formação. Algo que vai para além do âmbito acadêmico. Para os minicursos, foi pensando na questão de softwares que não são ofertados na grade curricular e por serem solicitados para melhor diagramação e visuais de projeto de arquitetura. Trazendo como ministrantes alunos e ex-alunos que tenham mais práticas em representação de desenhos para passar aos futuros colegas da profissão”, contextualiza.

Coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, Marília Barbosa complementa que o objetivo da Semana Acadêmica é promover uma integração dos estudantes com os profissionais da área. “A Semana Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Urcamp está em sua 20ª edição e tem por objetivo integrar acadêmicos, profissionais e egressos do curso, num momento de reflexão sobre os desafios da profissão e a realidade do mundo do trabalho”, aponta.

Argentino Jose Luis Basualdo abriu programação

A abertura ocorreu na noite de segunda-feira, com a palestra do mestre e arquiteto e urbanista argentino, Jose Luis Basualdo, com o tema “La gestion territorial de las pequenas ciudades”.

Durante a abertura, a pró-reitora de Ensino da Urcamp, Virginia Paiva Dreux, destacou a importância do evento para ampliação da aprendizagem. “As edições da Semana Acadêmica sempre nos trazem novos olhares e experiências de profissionais de fora, que foram formados com outro aprendizado. Parabenizo o Diretório Acadêmico da Arquitetura pela organização. Sempre fiz parte do D.A enquanto era aluna nos anos 1990. Temos um orgulho muito grande de ver vocês se movimentando desse jeito”, ressaltou.

A primeira palestra ficou por conta de Basualdo. Especialista em planejamento estratégico, políticas fundiárias e gestão territorial de pequenas cidades, com larga experiência em planejamento de moradias populares. Ele possui, ainda, um diploma em Políticas Fundiárias e Mercados pela Universidade Centro-Americana José Simeón Cañas de El Salvador e um Mestrado em Planejamento Territorial e Gestão Ambiental pela Universidade de Barcelona.

Durante a palestra, ressaltou, com base em diversos exemplos e conceitos, a importância de estabelecer um senso crítico para elaboração de um plano para uma cidade, no sentido de levar em consideração diversos contextos. Entre eles, a história daquele município.

Outro fator ressaltado com veemência por Basualdo, durante sua explanação, envolveu o aspecto de inovação. Nos dias atuais, muito se fala sobre modernização e transformação para as “Smart Cities”, as cidades-inteligentes. Entretanto, por mais que o assunto esteja em evidência, o arquiteto faz uma ponderação em relação ao tema. “Inovar é preciso, porém, resolva seus problemas. Precisamos consolidar o que já temos, completando, reparando e renovando”, frisa.

PROGRAMAÇÃO (SEMPRE NO GOOGLE MEET)

20 de maio (quinta-feira)

19h às 22h – Minicurso: Iniciando o Lumion (Render – Foto realista para arquitetura), com Lucas dos Santos Gonçalves

19h às 22h – Minicurso: Iniciando o Adobe Illustrator (Diagramação e editor de imagens vetoriais), com Robert Barbosa Lima

21 de maio (sexta-feira)

19h às 22h – Palestra: Habitar o centro: Habitação de Interesse Social em Porto Alegre, com Karla Fabrícia Moroso dos Santos de Azevedo e Paola Maia Fagundes

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Palestra sobre atuação de Tarcísio Taborda abriu o ciclo de palestras da 19ª Semana Nacional dos Museus

18/05/2021 às 12:51


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Teve início na noite de hoje a programação bajeense da 19ª Semana Nacional de Museus. Idealizada, a nível nacional, pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), a atividade em Bagé foi promovida pela Fundação Attila Taborda/Urcamp, através dos Museus Dom Diogo de Souza e Gravura Brasileira. A semana de atividades iniciou com a palestra online de Joel Santana falando sobre “Tarcísio Taborda e o Pensando Museológico do Sul Rio Grandense”. Vale lembrar que neste ano, a temática da atividade é “O Futuro dos Museus: recuperar e reimaginar”.

Mestre em História pela FURG e Mestrando em Museologia e Patrimônio pela UFRGS, Santana é, atualmente, coordenador de Patrimônio Cultural da Prefeitura de São Leopoldo e vice-diretor do Instituto Estadual de Educação Professor Pedro Schneider, além de ser membro titular do Colegiado Setorial de Museus do Rio Grande do Sul.

Com a pesquisa apresentada na palestra de hoje, Santana busca apontar a influência e contribuição de Tarcísio Taborda para a organização do campo museológico do estado, de 1950 a 1990. Ele conta que o interesse pela trajetória do pesquisador foi despertado em 2019, quando a morte de dele, ocorrida em 1994, completou 25 anos.

Conforme aponta Santana, Taborda tem grande relevância não somente nas pesquisas históricas, mas também atuou profundamente no desenvolvimento do setor museológico no estado. “A história da museologia do Rio Grande do Sul passou pelas mãos desse intelectual. É um grande expoente. Tinha uma visão estratégica do campo da museologia”, apontou.

Filho de Tarcísio Taborda, Tibiriçá Taborda acompanhou o evento online, e se manifestou sobre a pesquisa: "Tanto os museus de Bagé como a história de meu pai devem ser levadas em âmbito nacional por disponibilizarem um rico material em acervo e conhecimento", destacou.

Programação segue durante a semana

As atividades seguem amanhã com a exibição do audiovisual Uma noite no Museu, realizado sob a luz de lanternas da visitação aos acervos e reservas dos Museus /FAT .

Na quinta-feira, 20, é a vez do cineasta bajeense Zeca Brito falar sobre “Grupo de Bagé – trânsitos no tempo”, às 19h. Atualmente diretor do Instituto Estadual de Cinema do Rio Grande do Sul, Brito é mestre em Artes Visuais pela UFRGS, com ênfase em História, Teoria e Crítica, graduado em Realização Audiovisual pela Unisinos e Poéticas Visuais pela UFRGS. Dirigiu e roteirizou os longa metragens “O Guri”, “Glauco do Brasil”, “Em 97 era assim”, “A vida extraordinária de Tarso de Castro”, “Grupo de Bagé” e “Legalidade”.

No dia 21 de maio, o tema “Os quatro: Grupo de Bagé”, será debatido sob a responsabilidade de Carolina Grippa, mestre em História, Teoria e Crítica de Arte pela UFRGS e trabalha com produção cultural e curadoria; e Caroline Hädrich, Arquiteta e Urbanista pela UFRGS, mestranda em História, Teoria e Crítica de Arte, trabalha com arquitetura, pesquisa e curadoria.

A última atividade da programação deste ano é a exposição online do Grupo de Bagé, disponibilizada através das redes sociais dos museus, no dia 23 de maio.

O evento é gratuito e aberto ao público, exibido através do Google Meet. A inscrição deve ser realizada através do link eventos.urcamp.edu.br.





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Argentino Jose Basualdo abre Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo da Urcamp

17/05/2021 às 20:29


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No formato online, a 20ª edição da Semana Acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo da Urcamp foi aberta na noite desta segunda-feira (17/05), com a palestra do mestre e arquiteto e urbanista argentino, Jose Luis Basualdo, com o tema “La gestion territorial de las pequenas ciudades”.
Organizado pelo Diretório Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo, o evento se estenderá até sexta-feira (2021), alternando minicursos com palestras, sempre com atividades das 19h às 22h, na plataforma Google Meet.
Durante a abertura, a pró-reitora de Ensino da Urcamp, Virginia Paiva Dreux, destacou a importância do evento para ampliação da aprendizagem. “As edições da Semana Acadêmica sempre nos trazem novos olhares e experiências de profissionais de fora, que foram formados com outro aprendizado. Parabenizo o Diretório Acadêmico da Arquitetura pela organização. Sempre fiz parte do D.A enquanto era aluna nos anos 1990. Temos um orgulho muito grande de ver vocês se movimentando desse jeito”, ressaltou.
Coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, Marília Barbosa também enfatizou a qualidade da programação e fez um agradecimento especial aos alunos que integram o Diretório Acadêmico, pois, foram os responsáveis diretos pela montagem da Semana Acadêmica.
Gestão territorial de pequenas cidades
A primeira palestra ficou por conta de Basualdo. Especialista em planejamento estratégico, políticas fundiárias e gestão territorial de pequenas cidades, com larga experiência em planejamento de moradias populares, Basualdo atua desde 2010 como professor de Educação a Distância do Lincoln Institute. Ele também trabalha como assessor da Subsecretaria de Planejamento Territorial de Investimentos Públicos, na província de San Juan, Argentina; consultor do Programa Cidades do Centro de Implementação de Políticas Públicas para Equidade e Crescimento (CIPPEC); e coordenador da Rede Acadêmica de Planejamento para Pequenas Cidades (RAPPEC), com núcleos em vários países da América Latina.
Ele possui, ainda, um diploma em Políticas Fundiárias e Mercados pela Universidade Centro-Americana José Simeón Cañas de El Salvador e um Mestrado em Planejamento Territorial e Gestão Ambiental pela Universidade de Barcelona.
Durante a palestra, ressaltou, com base em diversos exemplos e conceitos, a importância de estabelecer um senso crítico para elaboração de um plano para uma cidade, no sentido de levar em consideração diversos contextos. Entre eles, a história daquele município.
Outro fator ressaltado com veemência por Basualdo, durante sua explanação, envolveu o aspecto de inovação. Nos dias atuais, muito se fala sobre modernização e transformação para as “Smart Cities”, as cidades-inteligentes. Entretanto, por mais que o assunto esteja em evidência, o arquiteto faz uma ponderação em relação ao tema. “Inovar é preciso, porém, resolva seus problemas. Precisamos consolidar o que já temos, completando, reparando e renovando”, frisa.

PROGRAMAÇÃO (SEMPRE NO GOOGLE MEET)

18 de maio (terça-feira)
19h às 22h – Minicurso: Iniciando o SketchUp, com Emerson Luis da Silva
19h às 22h – Minicurso: Iniciando o Photoshop (editor de fotos, imagens e designs), com Yuri Salim Moreira

19 de maio (quarta-feira)
19h às 22h – Palestra: Branding e Marketing para Arquitetos: como se posicionar no mercado de trabalho?, com Luciana Nakao

20 de maio (quinta-feira)
19h às 22h – Minicurso: Iniciando o Lumion (Render – Foto realista para arquitetura), com Lucas dos Santos Gonçalves
19h às 22h – Minicurso: Iniciando o Adobe Illustrator (Diagramação e editor de imagens vetoriais), com Robert Barbosa Lima

21 de maio (sexta-feira)
19h às 22h – Palestra: Habitar o centro: Habitação de Interesse Social em Porto Alegre, com Karla Fabrícia Moroso dos Santos de Azevedo e Paola Maia Fagundes

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Alana, Mariana, Lucas e Gabriel: vencedores da Bolsa Santander Universidades.

17/05/2021 às 16:03


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Acadêmicos de jornalismo e direito foram os vencedores da seleção 2021, concorrendo entre 102 inscritos. As médias dos contemplados foram entre 9.41 e 9.95.

 

Nesta sexta-feira, 14 de maio, foi anunciado o resultado da Bolsa Santander Universidades. Incluído dentre os benefícios oferecidos no Centro Universitário da Região da Campanha (URCAMP) desde de agosto de 2018, a parceria com a instituição bancária contempla quatro estudantes por ano com uma bolsa no valor de R$ 300,00. Um dos critérios para eleger os vencedores era a média geral no histórico escolar.

Ao total, 102 estudantes, dos campi de Alegrete, Bagé, Santana do Livramento e São Gabriel, concorreram às bolsas, cuja inscrição esteve aberta entre 26 de janeiro e 16 de abril. A análise dos candidatos ocorreu do fim da seleção até o dia 14 de maio, onde foram avaliados os requisitos obrigatórios para participação e aplicados os critérios que contemplariam os quatro vencedores vencedores: excelência acadêmica, preferencialmente estar em situação de vulnerabilidade social e frequência na Instituição de Ensino Superior durante todo processo de inscrição, participação e realização do programa.

Os vencedores foram: Alana Portella Gonçalves, com média geral 9.95, Mariana Bond Nascimento Silva, com média geral 9.93, ambas do curso de Jornalismo, campus Bagé; Lucas Mello da Silveira com média geral 9.58 (193372) e Gabriel de Lima Pereira com média geral 9.41, ambos do curso de Direito, campus Alegrete.

Para a primeira colocada, Alana Portella Gonçalves, a bolsa de R$ 300,00 por doze meses será um grande incentivo para já investir em seu futuro profissional. “Eu acredito que esta oportunidade irá me auxiliar na realização de cursos profissionalizantes, para melhorar o meu currículo e aprimorar os trabalhos que realizo, tanto na área acadêmica, quanto no trabalho”, comemorou a estudante. Questionada sobre a nota geral de 9.95, Alana gentilmente relata que é um esforço em conjunto. “Esta nota, apesar de ser minha, é resultado do árduo trabalho que os professores do curso de Jornalismo realizam diariamente conosco, acreditando em nosso potencial e trazendo experiências fora da sala de aula, que auxiliam muito mais o aprendizado”, conclui.

Os candidatos selecionados passam a receber o benefício em junho de 2021. Ao total, o Santander oferece 1520 bolsas, distribuídas e, 277 faculdades.

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HU amplia capacidade de testagem para covid-19 e por preços mais acessíveis

16/05/2021 às 12:49


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Em Urcamp | Por Yuri Cougo Dias
A partir da inserção de uma nova metodologia, que prima por um resultado mais preciso, o Hospital Universitário Dr. Mário Araújo, mantido pela Fundação Attila Taborda, ampliou ainda mais o trabalho de testagem de pacientes suspeitos com covid-19 em Bagé e região. Com diagnósticos rápidos, as ações de enfrentamento ao vírus passam a ganhar mais agilidade. E tudo isso por um preço mais acessível, de modo que a comunidade consiga ser beneficiada. Assim, a instituição cumpre ainda mais seu papel de desenvolvimento e cuidado com a região da Campanha.

O serviço oferecido pelo HU é o de exames RT-PCR, pela máquina Qianquant. Trata-se de um equipamento de biologia molecular que permite realizar testes em uma escala maior. Com as atualizações feitas na capacidade, a instituição passa a oferecer os seguintes valores: PCR (laudo entregue em até 24 horas), de R$ 270 para R$ 160; e PCR Express (em até às 20 horas do mesmo dia), por R$ 280.

O equipamento está diariamente disponível para exames particulares e convênios, além de ser disponibilizado para funcionários e professores da Urcamp e Hospital Universitário, a partir de encaminhamento médico em consulta realizada no local.

Sensibilidade no diagnóstico

Professor da Urcamp e Responsável Técnico do Laboratório de Pesquisa em Biologia Molecular, Rafael Reis afirma que a tecnologia, até então inédita na região, possibilita um crescimento muito grande, também, na escala de pesquisas. “É uma tecnologia de ponta que está presente em grandes centros e possibilita um diagnóstico de ótima qualidade, de forma mais sensível. Trata-se de um equipamento que possui a capacidade de aumentar o número de pacientes. Antes, eram em torno de quatro testes por hora. Agora, 96 por hora. É um exame que possibilita alcançar um número maior de pessoas, por um custo mais baixo e com alta capacidade de testagem”, ressalta.

Além do Qiaquant, o Hospital Universitário também conta com o Gene Xpert, equipamento de Biologia Molecular que pode realizar uma ampla gama de testes genéticos e moleculares, desde determinar risco genético de trombose, identificação de mutações de doenças hematológicas, genes de resistência a antibióticos até identificação precoce de tuberculose e detecção de diversos vírus respiratórios como Influenza e Vírus Sincicial Respiratório entre outros testes.

Professora da Urcamp, a farmacêutica e bioquímica, Cintia Ambrozio comenta que o principal diferencial dos testes que são feitos em equipamentos de biologia molecular, em relação aos testes rápidos, é a sensibilidade. “Ele detecta a presença do vírus de pequenas quantidades do material genético do vírus. Embora os demais também sejam feitos com coleta SWAB nasal, este possibilita uma segurança maior. Inclusive, há até alguns lugares e aeroportos só aceitam RT- PCR. Não pesquisamos Antígenos (Pedaços do vírus) pesquisamos o material genético do vírus que específico de cada organismo. em si”, salienta.

Nesse contexto, um dos exemplos que pode ser citado é o do Uruguai. Ambos os exames realizados no HU são os únicos na região da Campanha que autorizam brasileiros a acessarem o Uruguai, como para quem viaja por Aceguá. Na atualidade, quem deseja ingressar no país precisa seguir um protocolo rígido, que inclui desde a apresentação de um certificado de teste RT-PCR negativo realizado 72 horas antes da viagem, o qual passa por avaliação, e, na sequência, um período de isolamento de sete dias. E somente após uma nova avaliação é que determinará quem poderá ou não circular pelas ruas uruguaias.

Hospital tem precisão no Programa

O equipamento disponível no HU participa do Programa Nacional do Controle de Qualidade (PNCQ), realizado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). Em abril, o laboratório do Hospital Universitário foi submetido a uma avaliação mensal.

E o HU acertou o resultado de todas as amostras que foram enviadas pelo PNCQ. Na prática, o órgão envia amostras e o laboratório fica designado a constatar se é positivo ou não para o vírus. Nisso, o HU foi totalmente preciso, comprovando, assim, a qualidade da metodologia utilizada.

Como funciona o procedimento

A coleta ocorre no período das 8h às 12h, de forma pré-agendada, por meio de um aplicativo específico. A coleta é realizada através da introdução de um swab na nasofaringe (“cotonete no nariz”), o qual é posteriormente inserido em um líquido especial denominado meio de cultura viral, que possui a finalidade de manter a estabilidade da amostra até a realização do exame.

O exame deve ser realizado entre o 2º e 6º dia após o início dos sintomas, sendo preferencialmente coletado entre o 3° e o 5° dia. Em se tratando de contato com alguém conhecidamente positivo para Covid-19, o período da coleta deverá ser avaliado pelo médico.

O agendamento é realizado mediante aplicativo (ver link: https://app.acuityscheduling.com/schedule.php?owner=21301062&appointmentType=18527354), não exigindo preparações pré-coleta. Também há a disponibilidade do WhatsApp e telefone: (53) 999930455.

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Urcamp conectada com o mundo através de uma plataforma

14/05/2021 às 19:04


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Adentrar na casa das pessoas por meio da tecnologia, e, assim, levar conhecimento com segurança. Há um ano e meio, desde que os protocolos e restrições à COVID-19 foram implantados no estado, na segunda quinzena de março de 2020, a Urcamp vem trabalhando de forma remota. O ensino, tanto da graduação quanto dos Colégios da Urcamp, foi virtualizado, sem perder a interação e a qualidade da aprendizagem.

Em meio à pandemia, funcionários e professores retornavam aos seus lares sem data certa para voltar aos corredores da Urcamp. Assim como eles, os alunos também iniciavam o seu isolamento social, deixando as cadeiras das salas de aula vazias. Porém, por mais que os prédios da Instituição estivessem sem seu fluxo diário, a educação não podia parar. Foram implantadas, dessa forma, as aulas virtualizadas, por meio de videoconferências no Google Meet e intensificadas as atividades na plataforma que já era habitual aos acadêmicos, o Moodle.

A reitora do Centro Universitário da Região da Campanha (Urcamp) e presidente da Fundação Attila Taborda, professora Lia Maria Herzer Quintana, faz uma reflexão acerca da virtualização das aulas mas, acima de tudo, sobre o envolvimento fundamental dos familiares dos estudantes. “Com a mudança dos ensinos virtualizados e da própria pandemia, as famílias todas estão mais em casa e todos mais  atentos ao que está acontecendo. Uma vez que tu faz uma aula virtualizada, tu entra na casa das pessoas por um canal digital, de comunicação. E isso é importante porque muitas vezes tu faz a formação, ajuda na formação, os pais, às vezes, têm a formação, mas o fundamental é que eles conseguem avaliar o quanto é importante o ensino, o desenvolvimento, o conhecimento, pois desperta nas pessoas o que o indivíduo tem de melhor, que é a capacidade, o conhecimento. Vale destacar que o desenvolvimento de qualquer nação, de qualquer país, de qualquer pessoa, se dá através do aprendizado”.

Seguindo os protocolos de segurança dos municípios e do estado do Rio Grande do Sul, a Urcamp transformou a casa de cada aluno, funcionário e professor, em um escritório e sala de aula compartilhada através da tela dos chromebooks, notebooks, computadores, tablets e celulares. Foi possível, graças ao empenho da Gestão e de cada membro que compõe a comunidade acadêmica, não perder a qualidade e proporcionar uma aprendizagem sem atraso aos estudantes. Lia Quintana pondera que a educação faz parte do desenvolvimento do ser humano, da sociedade, das relações, e que essa troca de conhecimento está aquém da sala de aula. “Esse aprendizado não é necessariamente o aprendizado acadêmico, a regra, mas, sim, o aprendizado como um todo. Então, quando tu troca essa ideia, lembrando que em nosso modelo educacional a gente, também, aprende com os alunos e que, por óbvio, a gente vai aprender com as família, talvez, iremos preencher alguns vazios que a própria pandemia está nos fazendo em função do distanciamento social”.

Essa inversão, de levar a faculdade e os colégios para dentro da casa dos nossos estudantes, foi estruturada rapidamente, pois o quadro docente já era adepto aos recursos tecnológicos, o que facilitou a virtualização do ensino. Para a pró-reitora de ensino da Urcamp, professora Virgínia Paiva Dreux, esse é um avanço que reforça o comprometimento da Instituição. “A gente precisou só de dois dias, lá em março de 2020, para se adequar e começar as atividades de forma remota e estamos assim ao longo de todo esse tempo com toda a formação docente de forma continuada. Os nossos professores se capacitam todos os meses, através de oficinas, e o resultado está aí, todo mundo com todos os conteúdos em dia; a gente não está atrasando a conclusão dos semestres e isso nos dá um estímulo muito grande”.

Todos os dias, no horário das aulas, o professor acessa o Moodle, migra para o Google Meet e encontra suas turmas. Porém, há mais de um ano esse encontro não é apenas com aquele aluno matriculado, mas com sua família. Virou rotina assistir às aulas enquanto o acadêmico está preparando o jantar, ou ajudando o seu filho com as tarefas de aula, compartilhando o conhecimento com cônjuges ou namorados. Foi possível obter a aprendizagem e, ao mesmo tempo, equilibrá-la com os tantos afazeres que são parte de quem está em casa.

Virgínia Dreux enfatiza que esse encontro, através das aulas, com os familiares é motivo de orgulho e responsabilidade da Instituição. “A Urcamp se orgulha muito de toda comunidade, professores, funcionários, estudantes que, há um ano e meio, estão assistindo e dando aulas dessa forma. A gente tem muita responsabilidade a partir do momento em que está dentro das casa das pessoas todos os dias. Já ouvimos muitos depoimentos, neste tempo, de pais e mães, maridos, esposas, de que é um aprendizado para todo mundo. Além do conhecimento do curso, é, também, um aprendizado de vida, no momento em que faz a gente se refazer, pois têm que fazer várias atividades ao mesmo tempo, assistindo aula, cuidando da casa, atendendo os filhos”.

O ensino remoto permite a interação em tempo real entre professores e estudantes, mas, também, requer comprometimento por parte do acadêmico que estava ambientado ao ensino presencial. Para Maria Eduarda Lima, acadêmica do curso de Direito, campus Bagé, a virtualização das aulas foi fundamental para que não houvesse atraso em sua jornada, além de proporcionar encontros que, em tempos normais, talvez não acontecessem. “Acredito que a URCAMP acertou em manter as aulas de forma virtualizada. Enquanto muitos estudantes tiveram uma grande pausa nas suas, nós seguimos mantendo contato com os professores diariamente por meio das videochamadas. Tivemos todos os materiais disponibilizados por meio da plataforma Moodle. Inclusive eventos como a Semana Jurídica puderam ser mantidos, tendo ainda a oportunidade de assistirmos a convidados que talvez presencialmente não poderiam comparecer. Isso contribuiu também para manter a previsão de conclusão do curso, sem atrasos. O uso da tecnologia à disposição facilitou muito!”, relatou.

Hoje, quase um ano e meio depois de voltarmos às nossas residências, seguimos em casa, isolados. Porém, andamos tal qual seria se estivéssemos nas salas presenciais. O que mudou foi a maneira de interagir através da tecnologia, além da inversão. Agora, ao contrário dos alunos irem para a Urcamp, é a própria Instituição que adentra diariamente seus lares, conhecendo e se deixando conhecer pelos familiares, profissionais já graduados que têm a possibilidade de revisar conteúdos que não viam desde os bancos acadêmicos. O conhecimento passou a ser um aliado sem fronteiras, que chega independentemente do ouvinte ter ou não um número de matrícula. Nossos estudantes são também aqueles que desejam aprender. São pais e mães que acompanham a rotina de estudo dos filhos. São animais de estimação que já se tornaram mascotes das turmas. São crianças que chegam ao colo dos pais e que enchem o nosso coração de ternura.

A pandemia nos afastou fisicamente, mas proporcionou elos que, presencialmente, talvez nunca pudessem acontecer. Seguimos aguardando ansiosamente pelo retorno aos prédios da Urcamp. Porém, enquanto não podemos, seguimos longe, mas cada vez mais perto. “Isso é o legado dessa pandemia: a gente se reinventar e saber que toca e chega na casa de muita gente. Acessa muito mais pessoas do que realmente o nosso número de alunos. Não deixa de ser, também, um orgulho, porque a gente está fazendo isso da melhor forma possível, com a qualidade no ensino”, encerra a pró-reitora de ensino.

Para finalizar, a reitora Lia Quintana traz uma mensagem que agrega aos acadêmicos mas, também, àqueles que ainda pensam sobre qual profissão escolher em um futuro próximo: “O mais importante da formação e das virtualizações das aulas, é compreender que não são todos os trabalhos que podem ser virtualizados, mas que a grande maioria, quando têm formação do ensino superior e tem um pouco mais de qualificação no mercado de trabalho, possibilita o teletrabalho”. 

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Projeto de Extensão da Urcamp vai disponibilizar atendimentos clínicos semanais para animais de famílias de baixa renda

13/05/2021 às 22:53


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Implantado em 2019, o projeto de extensão Medicina Veterinária na Comunidade teve um ano de hiato nas atividades presenciais em decorrência das restrições da pandemia. Mas em 2021, através de uma parceria com a Coordenadoria de Bem Estar Animal, o grupo volta à ativa com cerca de 22 acadêmicos, promovendo atendimentos agendados pelo órgão municipal.

Responsável pelo projeto de extensão, a professora Paula Costa dos Santos explica que a idealização surgiu a partir da observação do crescimento populacional de cães e gatos em áreas urbanas, o que promove uma maior exposição da população a doenças zoonóticas, com maior prevalência entre as comunidades em situação de vulnerabilidade social.

Como no município de Bagé os programas de assistência precisam de apoio, o projeto surgiu, inserido nas atividades do Grupo de Estudos em Pequenos Animais (GEPA), com o objetivo de promover, nos bairros, atendimento clínico de cães e gatos e ações de controle das principais zoonoses. Através destas ações, os projetos também é uma ferramenta para inserir os acadêmicos do curso na comunidade, proporcionando a vivência prática da profissão.

Após a criação, em 2019, as três ações agendadas para 2020 tiveram de ser suspensas em função das restrições da pandemia. Mesmo assim, as atividades migraram para as redes sociais, onde o grupo passou a abastecer um perfil com informações relevantes sobre saúde animal.

Já neste ano, surgiu a ideia da parceria do curso com a gestão municipal, através da Coordenadoria de Bem-Estar Animal. “Precisávamos manter o projeto de extensão, que é extremamente importante e tem impacto na implementação de políticas públicas”, explica.

A parceria acontecerá da seguinte forma: uma vez por semana serão oferecidos oito atendimentos clínicos em cães e gatos. Todos serão realizados de forma gratuita no prédio central do campus de Bagé. A CBEA fará a seleção e encaminhamento dos animais para serem atendidos na Urcamp.

O contato com a Coordenadoria de Bem Estar Animal pode ser feito, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 16h30, pelos números (53) 3240-5231 e (53) 997133705. Ou pelo WhatsApp, em qualquer dia e horário, pelo (53) 999412341.

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