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Procissão e fé pela saúde

25/05/2021 às 15:15


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A festa de Nossa Senhora Auxiliadora, co-padroeira de Bagé, teve seu ápice na noite desta segunda-feira, dia 24, com a procissão motorizada e acendimento das velas nas janelas, iluminando a cidade. Dentro desse contexto, o Hospital Universitário da Urcamp, mantido pela Fundação Attila Taborda, contou com uma recepção especial à Santa. Este ano, as celebrações iniciaram no dia 15, com a novena realizada, diariamente, às 19h, e serão finalizadas no dia 31 de maio, com a coroação da Santa. O tema da festa, este ano, é "Mãe Auxiliadora, com esperança, cuidando da vida".

Recepção especial no HU

Mantidos pela Fundação Attila Taborda, o Museu Dom Diogo de Souza e o Hospital Universitário da Urcamp se reuniram para organizar uma recepção à passagem de Nossa Senhora Auxiliadora, em um ambiente de fé e esperança frente à instituição de saúde.

Na fachada do Hospital Universitário, houve a projeção da imagem de Nossa Senhora Auxiliadora, além de um banner de dois metros de altura. A santa esteve iluminada, assim como o céu, com um canhão de luz para celebrar a passagem da imagem. O momento de chegada também contou com o som da musicista Mila Centena.

Outro momento importante que marcou a passagem de Nossa Senhora Auxiliadora foram as velas - tradição antiga, que nasceu em tempos de guerra. Agora, enquanto se enfrenta um inimigo mundial e invisível, nasce, junto à parceria com a escola Cavalinho de Pau, uma luz de esperança, através das mãos de suas crianças. Em apoio ao Hospital Universitário, os pequeninos da Escola entregaram, na sexta-feira, 21, o material que foi aceso junto ao HU.

A cerimônia de recepção reuniu a parceria entre Hospital Universitário e Museus da Urcamp, com o apoio da Escolinha Cavalinho de Pau, Ivã Art&Som, Atitude Propaganda, Serginho Lackmann e Mila Centena.

Gerente Financeira do HU e das organizadoras da homenagem, Isabel Messias afirma que a recepção foi uma forma de retribuir o fato da procissão passar pelo HU. “Fomos privilegiados com a procissão passar pelo nosso ponto, então, acho importante prestarmos essa homenagem, de uma tradição que estava se perdendo nos últimos tempos, que é das velas votivas e da celebração. Porém, a população bajeense voltou a se manifestar. Acho importante darmos essa ênfase, ainda mais nesse momento de pandemia em que só sairemos com respeito aos protocolos da Organização Mundial de Saúde (OMS), fé e esperança”, enfatiza.

Devoção

Vários devotos têm histórias de graças alcançadas por intercessão da padroeira e uma delas é a professora Camila Costa, de 29 anos. Ela conta que, desde muito pequena, acompanha o pai, Eduardo Costa, que é extremamente fiel e devoto de Nossa Senhora Auxiliadora, às missas na igreja. “Talvez há mais de 25 anos frequento missas e, em especial, a procissão de Nossa Senhora. Desde a minha infância tenho essa devoção, que foi herdada vendo a fé do meu pai”, lembra.

Camila ressalta que, tanto ela como a irmã, Débora, são muito devotas e ressalta que todas as vezes que pediram a intercessão à Nossa Senhora Auxiliadora foram atendidas. “Pedimos a restauração da saúde de uma pessoa especial e fomos atendidas” conta. Segundo Camila, Débora também tem histórias lindas a Santa desde que teve sua primeira filha, há 16 anos atrás.

A professora ressalta que já teve a missão de coroar Nossa Senhora Auxiliadora na igreja, mas relata como um momento especial, o ano de 2019, quando casou. “O então pároco, padre Ademar, me emprestou a imagem e levei para meu casamento”, destaca. Este ano, Camila participou de toda a novena, sempre mantendo a fé na Santa.

Tradição

Outra devota de Nossa Senhora é a poetisa e escritora bajeense Márcia Duro Melo. Ela participou de toda a novena e, durante a procissão motorizada, preferiu realizar os registros fotográficos para a página que mantém no Facebook de bajeenses que estão fora da cidade. Márcia conta que muitos integrantes, mesmo fora de Bagé, seguem acendendo a velinha na janela no horário da procissão, mantendo a tradição da procissão luminosa.

A poetisa salienta que era professora do Colégio Auxiliadora e foi ali que começou sua devoção à padroeira. Conforme Márcia, Nossa Senhora intercedeu por ela em vários momentos, mas, principalmente, recebeu uma bênção na saúde. “Este ano, em especial, estamos pedindo pelo fim da pandemia para que possamos, em breve, nos reencontrar e conversar”, relata.

Márcia conta ainda que, este ano, o Movimento dos Escritores Bajeenses (NEB) realizou uma homenagem à Santa, com o projeto Poemas em Devoção. “Os participantes escreveram as poesias que estão disponíveis em painéis na paróquia” ressalta. De acordo com a poetisa, essa é uma iniciativa inédita e foi possível com o apoio do pároco, Frei Juan Miguel Gutiérrez Mendéz, através do pedido da catequista Norma Loureiro.

Importância da Padroeira

A Presidente da FAT e Reitora da Urcamp agradeceu aos fiéis que foram receber a imagem enfrente ao Hospital Universitário e relembrou a história que começou em 1943, com as velas para pedir saúde aos doentes da segunda guerra. "Estamos danbdo continuidade a uma tradição de muita fé e devoção", completou.

De acordo com o bispo Dom Frei Cleonir Paulo Dalbosco, este ano, o pedido é para que a "Mãe Auxiliadora ajude a vencer e superar esse momento difícil de pandemia". Ele salienta que são muitos os exemplos que revelam o “Auxílio” de Nossa Senhora na história da humanidade.

Conforme Dom Cleonir, a festa litúrgica de Nossa Senhora Auxiliadora foi obra do Papa, Pio VII, em 1816. Napoleão, imperador da França, mantinha o Papa preso em Fontainebleau. Para não vacilar, Pio VII recorreu à proteção de Nossa Senhora, prometendo-lhe, que assim que fosse libertado, iria coroar sua imagem. Napoleão perdeu o trono, e acabou prisioneiro na mesma prisão onde estivera o Papa. Enfim libertado, o Papa cumpriu seu voto, coroando a imagem de Nossa Senhora. Em agradecimento à Maria, instituiu a festa de Nossa Senhora, no dia de seu retorno a Roma, 24 de maio.

O bispo ainda ressalta que é importante pedir à padroeira, constantemente, que abençoe os médicos e enfermeiros, nessa luta intensa no cuidado dos doentes. “Esse momento difícil passará, a pandemia do coronavírus será vencida. Precisamos nos manter unidos para os novos tempos que virão. Esperamos que, nesses novos tempos, sejamos mais humanos, solidários e fraternos”, destaca.

Conforme decreto Nº 68, de 2 de junho de 1958, Nossa Senhora Auxiliadora foi aprovada padroeira de Bagé, junto com São Sebastião. O decreto diz que: "Além do padroeiro tradicional de Bagé, São Sebastião, fica considerada, também Padroeira de Bagé, Nossa Senhora Auxiliadora".

Velas votivas

A tradição das velas votivas em Bagé surgiu durante a Segunda Guerra Mundial, quando o Exército Brasileiro enviou soldados para Europa, entre eles, muitos bajeenses. Preocupado pela vida dos combatentes, em 1943, o Padre Edgar Aquino Rocha pediu para que os bajeenses escurecessem a cidade e deixassem apenas velas acesas nas suas janelas. Além de orar pelo fim dos bombardeios, o padre pedia para Nossa Senhora Auxiliadora que todos os bajeenses retornassem com vida para casa. Essa atitude tornou-se símbolo de devoção e é praticada até hoje, todo dia 24 de maio.

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HU prepara recepção à Nossa Senhora Auxiliadora

24/05/2021 às 11:35


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Neste ano, a tradicional Procissão à co-padroeira de Bagé, Nossa Senhora Auxiliadora, consistirá em uma carreata ao anoitecer do dia 24 de maio, próxima segunda-feira. A cerimônia terá início com a missa das 17 horas e, na sequência, o itinerário irá cumprir um roteiro que contempla 14 lugares, dentre paróquias, hospitais e pontos da comunidade. Mantidos pela Fundação Attila Taborda, o Museu Dom Diogo de Souza e o Hospital Universitário da Urcamp se reuniram para organizar uma recepção à passagem de Nossa Senhora Auxiliadora, em um ambiente de fé e esperança frente à instituição de saúde.

Na fachada do Hospital Universitário, será projetada a imagem de Nossa Senhora Auxiliadora, além de um banner de dois metros de altura. Nossa Senhora estará iluminada, assim como o céu, com um canhão de luz para celebrar a passagem da imagem da Santa. O momento de chegada também será ao som da musicista Mila Centena que, com voz e violão, estará no alto da escadaria do Hospital Universitário.

Outro momento importante que marcará a passagem de Nossa Senhora Auxiliadora são as velas - tradição antiga, que nasceu em tempos de guerra. Agora, enquanto se enfrenta um inimigo mundial e invisível, nasce, junto à parceria com a escola Cavalinho de Pau, uma luz de esperança, através das mãos de suas crianças. Em apoio ao Hospital Universitário, os pequeninos da Escola entregaram, na sexta-feira, 21, o material que será aceso junto ao HU.

A cerimônia de recepção reúne a parceria entre Hospital Universitário e Museus da Urcamp e conta com o apoio da Escolinha Cavalinho de Pau, Ivã Art&Som, Atitude Propaganda, Serginho Lackmann e Mila Centena.

A coordenação do evento idealizou o momento como forma de homenagear Nossa Senhora em sinal de respeito e agradecimento em nome dos pacientes e funcionários da saúde. “Já que fomos contemplados pela procissão com a passagem em frente ao hospital, é muito importante dar essa atenção de recepção porque significa fé e esperança, que é o que precisamos neste momento”.

Ela convida a população a participar da carreata e participar da recepção preparada junto ao hospital. A previsão é de que a procissão passe no local entre 17h e 17h30min, mas a recepção segue após às 18h, com a projeção da imagem e acompanhamento musical.

Origens da tradição

Para quem não conhece os costumes de Bagé, passear pelo centro da cidade na noite de 24 de maio pode ser curioso e instigante, com as milhares de velas iluminando as janelas das casas. Mas apesar de ser um espetáculo à parte, a tradição teve início durante um conturbado momento da história – a Segunda Guerra Mundial.

A história conta que o padre Aquino Rocha, em 1943, convidou a população a ornamentar as fachadas das casas para homenagear Nossa Senhora Auxiliadora e os cerca de 20 militares que partiram do município para participar, junto à Força Expedicionária Brasileira, do conflito bélico que se desenvolvia na Europa.

Mas a devoção pela santa remonta há décadas antes da tradição iniciada pelo padre, com a chegada da rede salesiana no município, nos primeiros anos do século XX. O carinho e o reconhecimento pela santa, que dá nome a uma escola e uma igreja da comunidade salesiana, foi tamanha que culminou com o título de co-padroeira da cidade, junto a São Sebastião.

Itinerário da procissão

Com saída do Auxiliadora, UPA, Par. São Pedro, Semanário São José, Par. Sagrada Família, Capelania, Hospital Santa Casa, Biblioteca Pública, Imba, Casa de Cultura, Par. da Conceição, Hospital Universitário, Catedral, Par. São Judas, Santuário e retorno à Auxiliadora.

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Hospital Universitário da Urcamp irá recepcionar a procissão de Nossa Senhora Auxiliadora na noite de hoje

24/05/2021 às 02:12


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A fé e a esperança são sentimentos essenciais em tempos de angústia e quando estamos na luta para combater um inimigo perigosamente invisível. Diariamente, nossos guerreiros que transitam pelos corredores hospitalares, enfrentam não só o coronavírus, mas seus próprios medos, na tarefa crucial de salvar vidas. O Hospital Universitário da Urcamp, mantido pela Fundação Attila Taborda, é referência em saúde e vence batalhas a cada minuto. Maio, por sua vez, que é o mês das mães, traz consigo a data de 24 como dia de Nossa Senhora Auxiliadora, a co-padroeira de Bagé, que irá abençoar paróquias, hospitais e locais da comunidade, com sua passagem em procissão hoje, desta vez, em carreata.

Assim que o itinerário da carreata foi anunciado, lá estava o Hospital Universitário da Urcamp no caminho a ser abençoado. A Gestão do HU, por sua vez, entendendo a importância de contemplar Nossa Senhora Auxiliadora e resgatar fé e esperança em sua passagem, organizou uma carinhosa recepção à co-padroeira. Na fachada do Hospital Universitário, será projetada a imagem de Nossa Senhora Auxiliadora, além de um banner de dois metros de altura, exposto em frente ao HU. Nossa Senhora estará iluminada, assim como o céu, com um canhão de luz para celebrar a chegada da co-padroeira. O momento contará, ainda, com a musicista Mila Centena, que, com voz e violão, estará no alto da escadaria do Hospital, cantando composições que acalentam.

“Já que fomos contemplados - uma mantida da FAT - com a passagem da Procissão, é o nosso dever recepcioná-la; mostrar a importância dEla neste momento. Além dos protocolos que temos que ter para lutar contra o inimigo, precisamos ter fé e esperança. Essa nossa co-padroeira nos dá isso; por isso é importante fazer essa recepção. Eu conclamo para que, de carro, de preferência, a comunidade passe em frente ao Hospital Universitário, porque o momento não será somente na passagem da Nossa Senhora Auxiliadora, mas teremos essa cerimônia com o antes, o durante e o depois, para que as pessoas venham rezar, orar e contemplar o trabalho de cada um, mas com os devidos cuidados, de máscara, respeitando o distanciamento. Isso é o que nos dá mais força para seguir a caminhada, porque não está fácil. Há consequências mental e espiritual, e esse é um momento de mostrar a nossa fé e a nossa esperança”, afirma Isabel Messias, idealizadora da recepção à Nossa Senhora Auxiliadora e gerente financeira do HU.

A cerimônia terá início com a missa das 17 horas e, na sequência, o itinerário irá cumprir um roteiro que contempla 14 lugares, dentre Paróquias, hospitais e pontos da comunidade, na seguinte ordem: Saída do Auxiliadora, UPA, Par. São Pedro, Semanário São José, Par. Sagrada Família, Capelania, Hospital Santa Casa, Biblioteca Pública, Imba, Casa de Cultura, Par. da Conceição, Hospital Universitário, Catedral, Par. São Judas, Santuário e retorno à Auxiliadora.

Mantidos pela Fundação Attila Taborda, o Museu Dom Diogo de Souza e o Hospital Universitário da Urcamp se reuniram para organizar a recepção à passada de Nossa Senhora Auxiliadora, em um ambiente de fé e esperança frente à Instituição de saúde. “Eu acho importante essa recepção que nós estamos fazendo à passagem da Procissão motorizada da Nossa Senhora, porque quando foi criado pelo padre Aquino, era um momento parecido com este nosso, pois foi em uma guerra, para que os soldados voltassem com saúde e vida para suas famílias. Agora, estamos em uma guerra, lutando contra o inimigo invisível, com armas brancas, que são todos aqueles protocolos”, relembra Isabel.

Outro momento importante que marca a passagem de Nossa Senhora Auxiliadora são as velas - tradição antiga, que nasceu em tempos de guerra. Agora, enquanto se enfrenta um inimigo mundial e invisível, cujos campos de batalha são os hospitais, nasce, junto à parceria com a escola Cavalinho de Pau, uma luz de esperança, através das mãos de suas crianças. Em apoio ao Hospital Universitário, os pequeninos da Escola entregaram na sexta-feira, 21, o material que irá acender as luzes no HU. “Esse momento marca não só a participação da Fundação Attila Taborda, mas a escola Cavalinho de Pau, que na educação infantil não trabalha a religião, mas trabalha a fé e a esperança. E nesse momento, essas crianças foram solidárias a fazer os enfeites para as velas”, comenta Isabel Messias sobre a parceria com a escola.

A entrega dos castiçais foi feita pela proprietária da escola Cavalinho de Pau, Fernanda Barbosa, e pela coordenadora pedagógica, Liliane Costa, que, na ocasião, contaram sobre a felicidade de contribuir levando esperança ao Hospital Universitário. “As professoras pararam os conteúdos da semana para trabalhar a parte pedagógica com a confecção. Para nós, foi muito gratificante, neste momento que estamos passando, fazer com que as crianças participem e possam levar uma luzinha de esperança e conforto para as pessoas que estão lá dentro do Hospital. Essa luz da vela, que lá atrás o padre Aquino Rocha pediu para as mães deixarem em suas janelas para o retorno de seus filhos, hoje somos nós que as colocamos no Hospital Universitário, para que todas essas pessoas que estão lá dentro, tenham a esperança de vida, e que essa pandemia passe logo. É uma alegria muito grande para a nossa escola participar dessa festividade à co-padroeira Nossa Senhora Auxiliadora e poder levar, de nossas crianças, uma luzinha, um conforto, um acolhimento para cada enfermo que está no hospital e, por tudo isso, somos gratos”.

Esta cerimônia de recepção reúne a parceria entre Hospital Universitário e Museus da Urcamp, e conta com o apoio da Escolinha Cavalinho de Pau, Ivã Art&Som, Atitude Propaganda, Serginho Lackmann e Mila Centena. O encontro será ao anoitecer de hoje, dia 24 de maio.

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Curso de fisioterapia da Urcamp inicia atendimento para pacientes pós-Covid

21/05/2021 às 17:09


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O ambulatório funciona de forma presencial ou online
Por Mariana Bond
Acadêmica de jornalismo da Urcamp

A partir deste mês, o curso de Fisioterapia do Centro Universitário da Região da Campanha (Urcamp) passa a oferecer atendimento em um ambulatório para pacientes pós-Covid em formato presencial e online. Os atendimentos iniciaram na última sexta-feira (14/05) e serão desenvolvidos em três formatos, direcionados para resgate e manutenção das perdas funcionais dos pacientes devido ao Coronavírus.
O primeiro modelo terá como objetivo fornecer orientações para os pacientes que conseguem desenvolver atividades sozinhos em seus domicílios. Já o segundo, será através de consultas virtuais com tele monitoramento e teleatendimento. Enquanto no Hospital Universitário de Bagé, o atendimento será presencial, em uma área direcionada para reabilitação cardiopulmonar.
Segundo a coordenadora do curso, Ana Colpo, a realização será através dos estágios de Unidade Básica de Saúde (orientado pela professora Eliane Tavares) e de Fisioterapia Ambulatorial (orientado pela professora Ionara Hoffmeister). Ambos os grupos contam com acadêmicos do 10º semestre, que já estão vacinados e que retornaram às suas atividades de estágio.
“Eu acredito que este novo projeto será de grande importância para nós, acadêmicos e principalmente para os pacientes que estão em fase de reabilitação após a Covid-19. Foi traçado um plano de ação para abordar os pacientes que necessitam apenas de orientação e também os pacientes que tiveram sequelas mais graves e precisam de atendimento individualizado, sendo uma experiência necessária ter contato com estes pacientes e prestar serviço a eles. O atendimento com certeza irá acrescentar muito na vida de todos nós. Estamos muito motivados e felizes em participar de forma ativa deste projeto e colocar em prática todo o ensinamento que nos foi passado”, afirmou Letícia Noble, acadêmica do 10º semestre do curso de fisioterapia que irá participar da ação.

O programa de reabilitação é voltado para atendimento da comunidade, todas as avaliações e o tratamento serão pelo SUS. Os protocolos são baseados nas melhores evidências e os professores e alunos envolvidos estão em constante atualização, treinamento e capacitação para construção e oferecimento do melhor conhecimento.
Para mais informações, o telefone da Clínica Escola do Hospital Universitário é 32427433, ramal 135.

O curso
Ofertado pela Urcamp há 31 anos, o curso de fisioterapia conta com dez semestres/módulos, tem como lema “experiência em movimento” e, entre as suas atividades, estão os estágios extracurriculares, curriculares, projetos integradores e aulas práticas desde o início do curso.
“Temos buscado cada vez mais inserir os alunos na comunidade, trabalhando na promoção da saúde, entendendo os processos que são associados à funcionalidade, e o nosso papel enquanto fisioterapeutas”, disse a atual coordenadora, Ana, fisioterapeuta formada pela Urcamp.

 

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Serviço Social na Proteção Básica foi tema de Aula Inaugural do EAD

20/05/2021 às 16:26


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A Aula Inaugural do semestre do curso de Serviço Social, do EAD da Urcamp destacou as demandas e desafios em tempos de pandemia no Serviço Social. O tema foi abordado pela assistente social Delisane Lessa Goulart, que identificou as possibilidades de atuação que a profissão oferece. Ela deu ênfase ao Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, que atua junto aos bairros identificando situações de vulnerabilidade social.

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Jornalista da Atlântida FM Zona Sul, Márcio Mello palestra sobre o “Rádio do Futuro” para estudantes da Urcamp

20/05/2021 às 16:17


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Em Urcamp | Por Yuri Cougo Dias

Com o tema “O rádio do futuro: o papel do jornalismo, do entretenimento e da tecnologia”, o jornalista e coordenador de Produto e Programação da Atlântida FM Zona Sul, Márcio Farias de Mello, palestrou na noite desta quarta-feira (19/05), para estudantes de Jornalismo, Publicidade e História da Urcamp. A atividade integrou a programação alusiva aos 25 anos do Jornalismo na instituição.

Graduado em Jornalismo, pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel), e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, pela Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Márcio enfatizou, durante o bate-papo, que durou cerca de duas horas, sobre as transformações do que significa produzir rádio na atualidade. Nesse sentido, considera que trata-se de todo conteúdo produzido por áudio, independente de qual plataforma ou meio é utilizado.

A partir desse novo entendimento, surge um conceito de rádio expandido, que envolve os podcast e a produção nos streamings de rádio (Spotify, Deezer, SoundCloud, YouTube Music, entre outros). Ele também destacou a conquista de espaço de conteúdos On Demand, ou seja, que podem ser visualizados/acessados em qualquer local e momento do dia.

A partir dessa concepção do que é fazer rádio na atualidade, Márcia conclui que tais transformações deixam esse veículo ainda mais adaptado à realidade do público que se conecta por várias formas. “O rádio nunca vai morrer porque o conceito não é mais o mesmo. O conceito antigo de rádio pode até ter morrido. Agora, o rádio contemporâneo, com a conceituação do rádio expandido, fora das fronteiras dos ‘Hertz, está cada vez mais atualizado”, argumenta.

Por fim, deixou um recado aos estudantes de Jornalismo e que pretendem se desenvolver dentro do mercado radiofônico. “Nós, profissionais do jornalismo, temos essa obrigação de sempre estarmos em busca da atualização, de estar antenado no que é mais atual, de como está sendo feita a comunicação, qual a conceituação de tudo isso. E, também, ajudar a pensar sobre qual vai ser a próxima revolução do rádio”, conclui.

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Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo mescla palestras e minicursos

20/05/2021 às 16:14


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No formato online, a 20ª edição da Semana Acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo da Urcamp acontece desde segunda-feira, dia 17, e se estende até sexta-feira, 21. Organizado pelo Diretório Acadêmico (D.A), em parceria com a coordenação do curso, o evento se caracteriza por alternar o oferecimento de minicursos, relacionados a softwares, bem como palestras, com profissionais e pesquisadores conceituados na área. As atividades estão ocorrendo sempre das 19h às 22h, na plataforma Google Meet.

Os responsáveis pela montagem da programação da Semana Acadêmica são os integrantes do D.A, que são os seguintes: Artur Junior (presidente); Darlan Almeida (vice-presidente); Daniela Torres (secretária); Joana Kohn (2ª secretária); Matheus Veleda (tesoureiro); Natália Barbosa (Diretora de Cultura) e Victória Dachery (Diretora de Marketing).

Segundo o presidente Artur Junior, a busca é por atrativos que não representem apenas o posicionamento enquanto entidade estudantil, mas também, como agente propositivo, no sentido de trazer pautas e problemáticas, com um viés que extrapole teorias e pressupostos da sala de aula. “Ao trazer profissionais de áreas de atuações distintas e convergentes, ao tratar dos movimentos de fazer a cidade e a arquitetura e urbanismo, entendemos que é imprescindível em nosso processo de formação. Algo que vai para além do âmbito acadêmico. Para os minicursos, foi pensando na questão de softwares que não são ofertados na grade curricular e por serem solicitados para melhor diagramação e visuais de projeto de arquitetura. Trazendo como ministrantes alunos e ex-alunos que tenham mais práticas em representação de desenhos para passar aos futuros colegas da profissão”, contextualiza.

Coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, Marília Barbosa complementa que o objetivo da Semana Acadêmica é promover uma integração dos estudantes com os profissionais da área. “A Semana Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Urcamp está em sua 20ª edição e tem por objetivo integrar acadêmicos, profissionais e egressos do curso, num momento de reflexão sobre os desafios da profissão e a realidade do mundo do trabalho”, aponta.

Argentino Jose Luis Basualdo abriu programação

A abertura ocorreu na noite de segunda-feira, com a palestra do mestre e arquiteto e urbanista argentino, Jose Luis Basualdo, com o tema “La gestion territorial de las pequenas ciudades”.

Durante a abertura, a pró-reitora de Ensino da Urcamp, Virginia Paiva Dreux, destacou a importância do evento para ampliação da aprendizagem. “As edições da Semana Acadêmica sempre nos trazem novos olhares e experiências de profissionais de fora, que foram formados com outro aprendizado. Parabenizo o Diretório Acadêmico da Arquitetura pela organização. Sempre fiz parte do D.A enquanto era aluna nos anos 1990. Temos um orgulho muito grande de ver vocês se movimentando desse jeito”, ressaltou.

A primeira palestra ficou por conta de Basualdo. Especialista em planejamento estratégico, políticas fundiárias e gestão territorial de pequenas cidades, com larga experiência em planejamento de moradias populares. Ele possui, ainda, um diploma em Políticas Fundiárias e Mercados pela Universidade Centro-Americana José Simeón Cañas de El Salvador e um Mestrado em Planejamento Territorial e Gestão Ambiental pela Universidade de Barcelona.

Durante a palestra, ressaltou, com base em diversos exemplos e conceitos, a importância de estabelecer um senso crítico para elaboração de um plano para uma cidade, no sentido de levar em consideração diversos contextos. Entre eles, a história daquele município.

Outro fator ressaltado com veemência por Basualdo, durante sua explanação, envolveu o aspecto de inovação. Nos dias atuais, muito se fala sobre modernização e transformação para as “Smart Cities”, as cidades-inteligentes. Entretanto, por mais que o assunto esteja em evidência, o arquiteto faz uma ponderação em relação ao tema. “Inovar é preciso, porém, resolva seus problemas. Precisamos consolidar o que já temos, completando, reparando e renovando”, frisa.

PROGRAMAÇÃO (SEMPRE NO GOOGLE MEET)

20 de maio (quinta-feira)

19h às 22h – Minicurso: Iniciando o Lumion (Render – Foto realista para arquitetura), com Lucas dos Santos Gonçalves

19h às 22h – Minicurso: Iniciando o Adobe Illustrator (Diagramação e editor de imagens vetoriais), com Robert Barbosa Lima

21 de maio (sexta-feira)

19h às 22h – Palestra: Habitar o centro: Habitação de Interesse Social em Porto Alegre, com Karla Fabrícia Moroso dos Santos de Azevedo e Paola Maia Fagundes

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Palestra sobre atuação de Tarcísio Taborda abriu o ciclo de palestras da 19ª Semana Nacional dos Museus

18/05/2021 às 12:51


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Teve início na noite de hoje a programação bajeense da 19ª Semana Nacional de Museus. Idealizada, a nível nacional, pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), a atividade em Bagé foi promovida pela Fundação Attila Taborda/Urcamp, através dos Museus Dom Diogo de Souza e Gravura Brasileira. A semana de atividades iniciou com a palestra online de Joel Santana falando sobre “Tarcísio Taborda e o Pensando Museológico do Sul Rio Grandense”. Vale lembrar que neste ano, a temática da atividade é “O Futuro dos Museus: recuperar e reimaginar”.

Mestre em História pela FURG e Mestrando em Museologia e Patrimônio pela UFRGS, Santana é, atualmente, coordenador de Patrimônio Cultural da Prefeitura de São Leopoldo e vice-diretor do Instituto Estadual de Educação Professor Pedro Schneider, além de ser membro titular do Colegiado Setorial de Museus do Rio Grande do Sul.

Com a pesquisa apresentada na palestra de hoje, Santana busca apontar a influência e contribuição de Tarcísio Taborda para a organização do campo museológico do estado, de 1950 a 1990. Ele conta que o interesse pela trajetória do pesquisador foi despertado em 2019, quando a morte de dele, ocorrida em 1994, completou 25 anos.

Conforme aponta Santana, Taborda tem grande relevância não somente nas pesquisas históricas, mas também atuou profundamente no desenvolvimento do setor museológico no estado. “A história da museologia do Rio Grande do Sul passou pelas mãos desse intelectual. É um grande expoente. Tinha uma visão estratégica do campo da museologia”, apontou.

Filho de Tarcísio Taborda, Tibiriçá Taborda acompanhou o evento online, e se manifestou sobre a pesquisa: "Tanto os museus de Bagé como a história de meu pai devem ser levadas em âmbito nacional por disponibilizarem um rico material em acervo e conhecimento", destacou.

Programação segue durante a semana

As atividades seguem amanhã com a exibição do audiovisual Uma noite no Museu, realizado sob a luz de lanternas da visitação aos acervos e reservas dos Museus /FAT .

Na quinta-feira, 20, é a vez do cineasta bajeense Zeca Brito falar sobre “Grupo de Bagé – trânsitos no tempo”, às 19h. Atualmente diretor do Instituto Estadual de Cinema do Rio Grande do Sul, Brito é mestre em Artes Visuais pela UFRGS, com ênfase em História, Teoria e Crítica, graduado em Realização Audiovisual pela Unisinos e Poéticas Visuais pela UFRGS. Dirigiu e roteirizou os longa metragens “O Guri”, “Glauco do Brasil”, “Em 97 era assim”, “A vida extraordinária de Tarso de Castro”, “Grupo de Bagé” e “Legalidade”.

No dia 21 de maio, o tema “Os quatro: Grupo de Bagé”, será debatido sob a responsabilidade de Carolina Grippa, mestre em História, Teoria e Crítica de Arte pela UFRGS e trabalha com produção cultural e curadoria; e Caroline Hädrich, Arquiteta e Urbanista pela UFRGS, mestranda em História, Teoria e Crítica de Arte, trabalha com arquitetura, pesquisa e curadoria.

A última atividade da programação deste ano é a exposição online do Grupo de Bagé, disponibilizada através das redes sociais dos museus, no dia 23 de maio.

O evento é gratuito e aberto ao público, exibido através do Google Meet. A inscrição deve ser realizada através do link eventos.urcamp.edu.br.





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Argentino Jose Basualdo abre Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo da Urcamp

17/05/2021 às 20:29


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No formato online, a 20ª edição da Semana Acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo da Urcamp foi aberta na noite desta segunda-feira (17/05), com a palestra do mestre e arquiteto e urbanista argentino, Jose Luis Basualdo, com o tema “La gestion territorial de las pequenas ciudades”.
Organizado pelo Diretório Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo, o evento se estenderá até sexta-feira (2021), alternando minicursos com palestras, sempre com atividades das 19h às 22h, na plataforma Google Meet.
Durante a abertura, a pró-reitora de Ensino da Urcamp, Virginia Paiva Dreux, destacou a importância do evento para ampliação da aprendizagem. “As edições da Semana Acadêmica sempre nos trazem novos olhares e experiências de profissionais de fora, que foram formados com outro aprendizado. Parabenizo o Diretório Acadêmico da Arquitetura pela organização. Sempre fiz parte do D.A enquanto era aluna nos anos 1990. Temos um orgulho muito grande de ver vocês se movimentando desse jeito”, ressaltou.
Coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, Marília Barbosa também enfatizou a qualidade da programação e fez um agradecimento especial aos alunos que integram o Diretório Acadêmico, pois, foram os responsáveis diretos pela montagem da Semana Acadêmica.
Gestão territorial de pequenas cidades
A primeira palestra ficou por conta de Basualdo. Especialista em planejamento estratégico, políticas fundiárias e gestão territorial de pequenas cidades, com larga experiência em planejamento de moradias populares, Basualdo atua desde 2010 como professor de Educação a Distância do Lincoln Institute. Ele também trabalha como assessor da Subsecretaria de Planejamento Territorial de Investimentos Públicos, na província de San Juan, Argentina; consultor do Programa Cidades do Centro de Implementação de Políticas Públicas para Equidade e Crescimento (CIPPEC); e coordenador da Rede Acadêmica de Planejamento para Pequenas Cidades (RAPPEC), com núcleos em vários países da América Latina.
Ele possui, ainda, um diploma em Políticas Fundiárias e Mercados pela Universidade Centro-Americana José Simeón Cañas de El Salvador e um Mestrado em Planejamento Territorial e Gestão Ambiental pela Universidade de Barcelona.
Durante a palestra, ressaltou, com base em diversos exemplos e conceitos, a importância de estabelecer um senso crítico para elaboração de um plano para uma cidade, no sentido de levar em consideração diversos contextos. Entre eles, a história daquele município.
Outro fator ressaltado com veemência por Basualdo, durante sua explanação, envolveu o aspecto de inovação. Nos dias atuais, muito se fala sobre modernização e transformação para as “Smart Cities”, as cidades-inteligentes. Entretanto, por mais que o assunto esteja em evidência, o arquiteto faz uma ponderação em relação ao tema. “Inovar é preciso, porém, resolva seus problemas. Precisamos consolidar o que já temos, completando, reparando e renovando”, frisa.

PROGRAMAÇÃO (SEMPRE NO GOOGLE MEET)

18 de maio (terça-feira)
19h às 22h – Minicurso: Iniciando o SketchUp, com Emerson Luis da Silva
19h às 22h – Minicurso: Iniciando o Photoshop (editor de fotos, imagens e designs), com Yuri Salim Moreira

19 de maio (quarta-feira)
19h às 22h – Palestra: Branding e Marketing para Arquitetos: como se posicionar no mercado de trabalho?, com Luciana Nakao

20 de maio (quinta-feira)
19h às 22h – Minicurso: Iniciando o Lumion (Render – Foto realista para arquitetura), com Lucas dos Santos Gonçalves
19h às 22h – Minicurso: Iniciando o Adobe Illustrator (Diagramação e editor de imagens vetoriais), com Robert Barbosa Lima

21 de maio (sexta-feira)
19h às 22h – Palestra: Habitar o centro: Habitação de Interesse Social em Porto Alegre, com Karla Fabrícia Moroso dos Santos de Azevedo e Paola Maia Fagundes

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Alana, Mariana, Lucas e Gabriel: vencedores da Bolsa Santander Universidades.

17/05/2021 às 16:03


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Acadêmicos de jornalismo e direito foram os vencedores da seleção 2021, concorrendo entre 102 inscritos. As médias dos contemplados foram entre 9.41 e 9.95.

 

Nesta sexta-feira, 14 de maio, foi anunciado o resultado da Bolsa Santander Universidades. Incluído dentre os benefícios oferecidos no Centro Universitário da Região da Campanha (URCAMP) desde de agosto de 2018, a parceria com a instituição bancária contempla quatro estudantes por ano com uma bolsa no valor de R$ 300,00. Um dos critérios para eleger os vencedores era a média geral no histórico escolar.

Ao total, 102 estudantes, dos campi de Alegrete, Bagé, Santana do Livramento e São Gabriel, concorreram às bolsas, cuja inscrição esteve aberta entre 26 de janeiro e 16 de abril. A análise dos candidatos ocorreu do fim da seleção até o dia 14 de maio, onde foram avaliados os requisitos obrigatórios para participação e aplicados os critérios que contemplariam os quatro vencedores vencedores: excelência acadêmica, preferencialmente estar em situação de vulnerabilidade social e frequência na Instituição de Ensino Superior durante todo processo de inscrição, participação e realização do programa.

Os vencedores foram: Alana Portella Gonçalves, com média geral 9.95, Mariana Bond Nascimento Silva, com média geral 9.93, ambas do curso de Jornalismo, campus Bagé; Lucas Mello da Silveira com média geral 9.58 (193372) e Gabriel de Lima Pereira com média geral 9.41, ambos do curso de Direito, campus Alegrete.

Para a primeira colocada, Alana Portella Gonçalves, a bolsa de R$ 300,00 por doze meses será um grande incentivo para já investir em seu futuro profissional. “Eu acredito que esta oportunidade irá me auxiliar na realização de cursos profissionalizantes, para melhorar o meu currículo e aprimorar os trabalhos que realizo, tanto na área acadêmica, quanto no trabalho”, comemorou a estudante. Questionada sobre a nota geral de 9.95, Alana gentilmente relata que é um esforço em conjunto. “Esta nota, apesar de ser minha, é resultado do árduo trabalho que os professores do curso de Jornalismo realizam diariamente conosco, acreditando em nosso potencial e trazendo experiências fora da sala de aula, que auxiliam muito mais o aprendizado”, conclui.

Os candidatos selecionados passam a receber o benefício em junho de 2021. Ao total, o Santander oferece 1520 bolsas, distribuídas e, 277 faculdades.

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